Estupefato com o que estamos testemunhando, concluo que se Dilma Rousseff não queria mais continuar na Presidência da República ou não tinha mais condições de comandar o governo que os seus propagandeados 54 milhões de eleitores lhe confiaram, deveria ter a decência e a coragem de renunciar para que a chefia do Executivo tivesse continuidade sob os preceitos constitucionais vigentes.
Ela não tem o direito de simplesmente entregá-lo a um fugitivo que ninguém elegeu. De resto, a organização criminosa que nos desgoverna, que está sendo investigada pela Lava Jato e que é supostamente chefiada pelo ministeriável Lula, decidiu mesmo reorganizar seus quadros, ou seja, sua quadrilha, alterando o primeiro escalão da máquina administrativa.
FRANKLIN, MEIRELLES E AMORIM
Segundo a Folha apurou, a ideia é deslocar o ministro Edinho Silva da Comunicação Social para Esportes, alteração com a qual ele já tem trabalhado. Para seu lugar, foi sugerido o jornalista Franklin Martins, que ocupou a pasta no governo do petista.
Para o Banco Central, Lula sondará Henrique Meirelles, que também esteve à frente do cargo na administração do petista. O ministro Alexandre Tombini disse a interlocutores que caso a entrada do petista envolva uma guinada econômica, ele não toparia continuar à frente da autoridade monetária.
Para Relações Exteriores, o petista tem defendido o retorno de Celso Amorim e, para substituir o ministro Aloizio Mercadante na Educação, ele defende Ciro Gomes, do PDT.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É difícil imaginar que Henrique Meirelles aceite voltar ao Banco Central, depois de ser traído por Lula, que pediu que não se desincompatibilizasse para se candidatar em Goiás, na eleição de 2010, e logo depois traído novamente por Lula e Dilma, que não o chamaram para o Ministério da Fazenda na transição do governo, conforme tinham combinado. Quanto a Franklin Martins e Celso Amorim, é só assobiar que eles vêm correndo. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É difícil imaginar que Henrique Meirelles aceite voltar ao Banco Central, depois de ser traído por Lula, que pediu que não se desincompatibilizasse para se candidatar em Goiás, na eleição de 2010, e logo depois traído novamente por Lula e Dilma, que não o chamaram para o Ministério da Fazenda na transição do governo, conforme tinham combinado. Quanto a Franklin Martins e Celso Amorim, é só assobiar que eles vêm correndo. (C.N.)
16 de março de 2016
Moacir Pimentel
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