O patético, bizarro, folclórico ex-ministro das (não)finanças da infeliz Hélade anotou o acordo recém concluído entre o seu primeiro-ministro traidor e os perversos e crueis credores europeus.
Ele vai criar o PSOL do Syriza, ou o Syriza do B (no caso da G), e liderar uma oposição de extrema-esquerda ao novo status colonizado de seu país.
Ele na verdade, pretendia que os europeus continuassem pagando as não-reformas do Syriza, um pouco como os companheiros no Brasil pretendem que a "burguesia" (leia-se, classe média) pague pelos buracos enormes que eles deixaram no orçamento, inclusive fazendo as mesmas maquiagens contábeis e os mesmos truques rastaqueras que os gregos usaram durante durante anos.
Os europeus deram uma banana para eles, ou talvez um limão amargo...
Melhor assim. Sempre é necessário críticos de esquerda para ver quantas bobagens eles são capazes de fazer, e quantos protestos idiotas são capazes de liderar.
Sempre é didático do ponto de vista da educação do povo.
Os alemães, que não me deixam mentir, precisaram passar por uma hiper-inflação e depois por uma ditadura assassina monstruosa para se converterem no povo mais bonzinho da Europa, capazes de ajudar gregos e troianos, com alguma cenouras e um grande porrete para contentar os bonzinhos e corrigir os recalcitrantes.
Demora mais se aprende.
Vamos ver o Brasil agora...
Recebi do ex-ministro grego da Fazenda Yanis Varoufakis - e até há pouco o principal negociador pela Grécia com os credores representados pela Troica - o seguinte relato (e suas anotações pessoais) sobre as difíceis negociações.
Surge agora um nova oposição de esquerda ao governo Tsipras e ao Syrisa, na voz do "herói" da resistência grega às medidas de austeridades (ao meu ver necessárias, no entanto, para a recuperação da estrangulada economia grega...), o ex-ministro Yanis Varoufakis...
Mauricio David, 15/07/2015
Ele vai criar o PSOL do Syriza, ou o Syriza do B (no caso da G), e liderar uma oposição de extrema-esquerda ao novo status colonizado de seu país.
Ele na verdade, pretendia que os europeus continuassem pagando as não-reformas do Syriza, um pouco como os companheiros no Brasil pretendem que a "burguesia" (leia-se, classe média) pague pelos buracos enormes que eles deixaram no orçamento, inclusive fazendo as mesmas maquiagens contábeis e os mesmos truques rastaqueras que os gregos usaram durante durante anos.
Os europeus deram uma banana para eles, ou talvez um limão amargo...
Melhor assim. Sempre é necessário críticos de esquerda para ver quantas bobagens eles são capazes de fazer, e quantos protestos idiotas são capazes de liderar.
Sempre é didático do ponto de vista da educação do povo.
Os alemães, que não me deixam mentir, precisaram passar por uma hiper-inflação e depois por uma ditadura assassina monstruosa para se converterem no povo mais bonzinho da Europa, capazes de ajudar gregos e troianos, com alguma cenouras e um grande porrete para contentar os bonzinhos e corrigir os recalcitrantes.
Demora mais se aprende.
Vamos ver o Brasil agora...
16 de julho de 2015
Paulo Roberto de Almeida
Comentário inicial do meu amigo Maurício David, quem me enviou esse brilhante documento anotado:
Paulo Roberto de Almeida
Comentário inicial do meu amigo Maurício David, quem me enviou esse brilhante documento anotado:
Recebi do ex-ministro grego da Fazenda Yanis Varoufakis - e até há pouco o principal negociador pela Grécia com os credores representados pela Troica - o seguinte relato (e suas anotações pessoais) sobre as difíceis negociações.
Por ser um documento muito importante para relatar a visão de um dos lados da negociação, transcrevo-o na íntegra.
Para sentir o seu espírito, basta dizer que o Varoufakis classifica o documento final do acordo como "Os Termos da Rendição da Grécia"...
Surge agora um nova oposição de esquerda ao governo Tsipras e ao Syrisa, na voz do "herói" da resistência grega às medidas de austeridades (ao meu ver necessárias, no entanto, para a recuperação da estrangulada economia grega...), o ex-ministro Yanis Varoufakis...
Não vai ser fácil o Tsipras dar uma de Dilma Rousseff e tentar implementar agora tudo o que nas negociações e também na campanha do plebiscito chamou de "extorsões imperialistas que visavam massacrar a economia grega")...
Quanto mais o mundo gira...
Quanto mais o mundo gira...
Mauricio David, 15/07/2015
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