"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

OUVIDORIA DE DIREITOS HUMANOS NA INTERNET, TEU NOME É CENSURA


O desespero é grande. Agora já não se trata mais de "Marco Regulatório das Comunicações; nem Dilma fala mais em "Governança da Internet"... Agora a patrulha se juntou para criar um monstrengo com mãos de tesoura que estão chamando de "Ouvidoria de Direitos Humanos na Internet".






O grupelho conta com a aldrabona Dilma Vana, com o mordomo Michel Temer, o sopitado Zé Eduardo Cardozo, o novel convertido Renato Janine Ribeiro; conta também com ela, a impoluta garçonete barriga-verde de encomenda Ideli Salvatti; e também com Eleonora Menicucci, da sectária Secretaria de Política para as Mulheres e com Luiza Helena de Barirros, da rançosa e divisonista Secretaria da Igualdade Social. Isso só para começo de conversa.

Mais uma vez, a president@ consegue reunir em torno de si o que há de mais inábil e incompetente no seio de um governo que não começa nem que a vaca tussa.

Uma pandilha de irrelevantes que, se Dilma Vana se levasse a sério, já as teria devolvido - a todas - para o doce aconchego de seus lares, posto que nenhuma de suas pastas mostrou serviço público nenhum de relevância até agora.

Junto com elas, mandaria também de volta para o seu escritório de atendimento exclusivo ao PT, o inerte ministro da Justiça. Ficaria com Michel Temer, porque esse não teve a sua indicação, teve os mesmo votos que Dias Toffoli garantiu a sua patroa a promoção de Dilma-1 para Dilma-2, ao abrir as últimas urnas da eleição de outubro de 2014.





Mas a pandilha agora chama de "Ouvidoria de Direitos Humanos na Internet", o esquema de censura que a turminha braba diz que contará com a participação de "órgãos do Judiciário, provedores de internet e grandes empresas como Facebook e Twitter". 

E Dilma Vana tenta justificar o golpe. Ela confessa que a iniciativa estimula a denúncia de violação de direitos humanos no meio virtual alegando que essa espécie de estupro abstrato só acontecem por que "escondidas no anonimato que as redes sociais permitem, algumas pessoas se sentem à vontade para expressar todo tipo de agressão". 

E, com mais esta pérola atirada aos porcos Dilma-2 lança a temporada de caça às bruxas; instaura concretamente o império da deduragem, da era do X-9 e do alcaguetismo no mundo virtual. É, não mal comparando, o troco do governo acuado pela Lava-Jato, em forma de delação geral, bem à moda do que o nazismo fez com a sociedade alemã, para deflagrar a 2ª Grande Guerra.






E tem mais: fique certo, meu caro internauta, que ninguém dessa "ouvidoria" vai trabalhar por amor e graça. 

Essa banda larga vai ser remunerada e bem remunerada, que o governo é pródigo, para não só cercear e controlar a liberdade de expressão. 

Essa "ouvidoria" é mais uma aberração, mais uma verruga no tecido social. 

Os crimes de injúria, calúnia e difamação, já estão previstos no Código Penal brasileiro. Isso é só mais um aparelho de dominação de um governo que não sabe governar, mas quer governar demais.

Guarde esse nome: "Ouvidoria de Direitos Humanos na Internet". Tá, mas não brigue comigo, eu não quis ofender você. O palavrão, não foi inventado por mim; esse nome-feio, essa expressão de baixo calão foi invencionice deles lá. Diga para eles o que você está pensando deles agora.

08 de abril de 2015
in governo invisível

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