A presidente Dilma Rousseff voltou a condenar a última reportagem da Veja sobre o escândalo da Petrobras, com depoimento do doleiro Alberto Youssef dizendo que ela e Lula sabiam de tudo sobre a corrupção na estatal.
A candidata do PT, naquele seu linguajar inovador, diz que a atitude da revista faz parte de um processo “golpístico”. “Eu quero dizer aqui que eu tenho uma vida inteira que demonstra o meu repúdio à corrupção. Eu não compactuo com a corrupção, eu nunca compactuei. Quero que provem que eu compactuei com a corrupção e não esse tipo de situação em que se insinua e não tem prova”, disse.
“Além disso, eu quero dizer também, eu não falo de corrupção só em época eleitoral. Eu combato a corrupção fora do período eleitoral e faço isso de forma sistemática. Nesse caso da Petrobras, ou qualquer outro, que tenha a ver com corrupção, eu vou investigar a fundo, doa a quem doer. Quero dizer que não vai ficar pedra sobre pedra”, repetiu a presidente.
Parece brincadeira, mas ela diz essas coisas, mesmo. Desta vez, Dilma Rousseff quer que acreditemos que foi ela que mandou a Polícia Federal devassar a Petrobras e descobrir a corrupção que beneficia o PT e seu próprio governo. Ela deve achar que no Brasil todo mundo é retardado mental.
No que dependeu dela para combater a corrupção, o que se viu foi a imprensa derrubando ministros após ministro e ela resistindo a demiti-los, só o fazendo quando já não havia a menor possibilidade de mantê-los.
Basta lembrar o caso do então Carlos Lupi, que se recusava a sair e bradou: “Eu te amo, Dilma!”.
Mesmo fazendo essa palhaçada envolvendo diretamente o nome da presidente, ela não o demitiu e ele ainda se agüentou um pouco no cargo. Portanto, em matéria de combate à corrupção, Dilma Rousseff jamais poderá ser citada como exemplo.
A candidata do PT, naquele seu linguajar inovador, diz que a atitude da revista faz parte de um processo “golpístico”. “Eu quero dizer aqui que eu tenho uma vida inteira que demonstra o meu repúdio à corrupção. Eu não compactuo com a corrupção, eu nunca compactuei. Quero que provem que eu compactuei com a corrupção e não esse tipo de situação em que se insinua e não tem prova”, disse.
“Além disso, eu quero dizer também, eu não falo de corrupção só em época eleitoral. Eu combato a corrupção fora do período eleitoral e faço isso de forma sistemática. Nesse caso da Petrobras, ou qualquer outro, que tenha a ver com corrupção, eu vou investigar a fundo, doa a quem doer. Quero dizer que não vai ficar pedra sobre pedra”, repetiu a presidente.
Parece brincadeira, mas ela diz essas coisas, mesmo. Desta vez, Dilma Rousseff quer que acreditemos que foi ela que mandou a Polícia Federal devassar a Petrobras e descobrir a corrupção que beneficia o PT e seu próprio governo. Ela deve achar que no Brasil todo mundo é retardado mental.
No que dependeu dela para combater a corrupção, o que se viu foi a imprensa derrubando ministros após ministro e ela resistindo a demiti-los, só o fazendo quando já não havia a menor possibilidade de mantê-los.
Basta lembrar o caso do então Carlos Lupi, que se recusava a sair e bradou: “Eu te amo, Dilma!”.
Mesmo fazendo essa palhaçada envolvendo diretamente o nome da presidente, ela não o demitiu e ele ainda se agüentou um pouco no cargo. Portanto, em matéria de combate à corrupção, Dilma Rousseff jamais poderá ser citada como exemplo.
25 de outubro de 2014
Carlos Newton
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