Intimidação, censura à Veja e tensão de Dilma na Globo indicam desespero de perder para Aécio
25 de outubro de 2014
O covarde clima nazicomunopetralha mostra sua face obscura na véspera do Armageddon eleitoral brasileiro. Desesperados com o risco concreto de derrota para Aécio Neves, miltantes bem remunerados e meliantes ocultamente contratados para fazer o serviço sujo contra a oposição partiram para o tudo ou nada no mundo real e no virtual.
Picharam o prédio da editora Abril (que edita a revista Veja – que o PT criminosamente tentou censurar com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral). Hackers que operam a partir da região do Ipiranga, em São Paulo, intensificaram, a partir de ontem, as invasões dos computadores de inimigos-opositores – indicando que podem fazer o mesmo no processo de transmissão de dados das urnas eletrônicas até a totalização final dos votos.
O clima de guerra radicalóide foi irresponsavelmente estimulado, durante toda a suja campanha do segundo turno, pelo líder máximo da seita nazicomunopetralha. Luiz Inácio Lula da Silva – que deve à sociedade explicações sobre denúncias de envolvimento em corrupção e sobre a impressionante evolução patrimonial de sua família – conseguiu a façanha nunca antes vista na História mal contada do Brasil de gerar uma idiota divisão ideológica dos brasileiros em uma luta de classes econômicas.
Lula tem feito ataques sistemáticos e irresponsáveis contra a imprensa. Jornalista bom, para ele, é o que elogia suas façanhas. Do contrário, é inimigo a ter a reputação assassinada. Veículos de comunicação que se opuseram aos nazicomunopetralhas serão perseguidos. Se o PT ganhar ou perder a eleição, Lula já criou as pré-condições para conflitos que podem avançar para uma inédita guerra civil no País onde já são assassinadas 56 mil pessoas anualmente por ação da governança do crime organizado.
O clima de violência política é preocupante. Aécio Neves venceu facilmente o debate da Rede Globo. Se sairá vencedor do segundo turno eleitoral, vai depender da imponderabilidade do eleitorado que deseja mudanças, porém ainda não compreende bem o que significa, realmente, mudar. Dilma Rousseff teve ontem uma atuação patética, defensiva, vacilante sempre que confrontada com a corrupção governamental. A candidata-Presidenta foi nocauteada quando Aécio ironizou que a fórmula para acabar com a corrupção seria tirar o PT do poder.
No quarto e derradeiro debate para a dedada eletrônica fatal de domingo, novamente, os dois candidatos omitiram o tema mais relevante da campanha, tão ou mais importante que o combate à corrupção sistêmica da desgovernança nazicomunopetralha. Nem Aécio e muito menos Dilma falaram da reforma tributária (a redução do peso dos impostos sobre quem trabalha e produz) junto com a reorganização das despesas da máquina pública – detonadas pelo desperdício, pela incompetência gerencial e pela roubalheira generalizada. Falar em baixar juros foi outro assunto que passou longe de todos os (de)bate-bocas.
O governo Dilma acabou sem começar. Se ela for reeleita (na base da fraude eleitoral descarada ou pela omissão dos eleitores que optarem pela abstenção ou pelo voto nulo ou branco), não tem a mínima condição de governabilidade. O esquema de poder nazicomunopetralha pode até conseguir impedir ou protelar que os processos judiciais da operação Lava Jato atinjam, tão depressa, as autoridades com direito a foro privilegiado. No entanto, nada se poderá fazer contra a irreversível investigação das roubalheiras na Petrobras promovida pelo Departamento de Justiça dos EUA junto com a Security Exchange Comission (órgão regulador do mercado de capitais).
O Alerta Total adverte novamente: Se Dilma Rousseff for reeleita Presidenta da República, a Petrobras corre sério risco de ter, ainda mais rebaixada, sua nota de crédito em moeda estrangeira, conforme classificação das agências de classificação de risco. A empresa também pode ficar impedida pela Justiça norte-americana de negociar na Bolsa de Nova York recibos de ações – as American Depositary Receipts (ADRs). O efeito negativo de tal medida será a dificuldade de crédito da empresa para fazer a rolagem diária de sua dívida no mercado internacional. Se a Petrobras ficar inviabilizada, o Brasil é quem quebra. E PT saudações...
Se o governo perder o controle sobre a Petrobras, o eventual segundo mandato de Dilma já acaba sem começar. Este recado vem sendo dado, explicitamente, por investidores internacionais, que levarão dirigentes da empresa às barras dos tribunais no exterior. As punições podem variar de multas milionárias até pesadas penas de prisão. Dilma sabe que a casa dela já desabou. A extrema tensão dela no debate da Globo deixou o desespero evidente. O bando nazicomunopetralha só não passa o recibo da derrota e continua na ofensiva radicalóide que pode acabar em banho de sangue.
O azar está lançado. Se o Brasil tiver sorte, Dilma perde. Mas a vitória de Aécio não é a simples garantia de que tudo mude para melhor. O sistema nazicomunopetralha, que aparelhou as desmoralizadas instituições, demonstra estar mais forte que nunca para sabotar o próximo governo. Neste domingo, por volta das 20 horas, já se poderá saber o que pode acontecer de grave contra o frágil arremedo de democracia de Bruzundanga - uma republiqueta condenada ao atraso civilizatório, político e econômico pelo regime Capimunista.
Até lá, pragmaticamente, a aposta é no voto útil no Aécio Neves.
E o desejo eleitoral mais sincero: Que perca a pior!
Luluzinha da Silva
Lá no inferno, os companheiros Adolf Hitler e Josef Stalin devem estar com inveja de seus discípulos nazicomunopetralhas...
Vanguarda do atraso infernizando
Por invasão em nosso sistema, atrasamos a publicação da edição deste sábado.
Pedimos desculpas e paciência aos leitores, advertindo que a situação (que parece feia agora) ficará ainda pior, brevemente.
Se Aécio Neves vencer a eleição – e não desmontar rapidamente o esquema nazicomunopetralha – corre o risco de ser engolido pelos inimigos.
Se tivermos o azar absoluto de uma continuidade do atual desgoverno, basta iniciar uma contagem regressiva para um desgastante e violento processo de impeachment contra Dilma Rousseff.
Nazicomunoperalhagem
25 de outubro de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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