Com os votos dados a Aécio Neves e Marina Silva, o primeiro turno revelara a existência de uma maioria silenciosa que não queria mais o PT no poder.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, teve 33,55% dos votos válidos, a representante do PSB chegou a 21,32%, perfazendo 54,87% de votos a esses dois candidatos de oposição, enquanto Dilma Rousseff recebeu 44,59%.
Ficou claro que, se houvesse massiva transferência de votos de Marina para Aécio, a eleição ficaria dificílima para o PT.
Na disputa do segundo turno, a candidata Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o PT então fizeram o possível e o impossível, baixaram o nível da campanha a um ponto nunca antes visto na História deste país, ultrapassaram em muito o famoso limite tucano da irresponsabilidade.
Depois, com o ministro petista Dias Toffoli à frente do Tribunal Superior Eleitoral, pela primeira vez não houve testes de segurança na urna eletrônica.
E este domingo, na hora da apuração, pela primeira vez o Brasil viu-se diante de uma operação secreta. Nunca antes na História deste país ocorreu nada igual.
Sem aviso, sob argumento da existência do horário de verão e da inexpressiva eleição no Acre, a apuração da eleição presidencial passou a ser feita de forma sigilosa.
Essa decisão é inexplicável, inacreditável e injustificável. Como já explicamos aqui na Tribuna da Internet, bastaria adiantar em duas horas a eleição no Acre e em uma hora no Amazonas e tudo ficaria normal.
BAIXO NÍVEL DE SEMPRE
Com os votos dados a Aécio Neves e Marina Silva, o primeiro turno revelara a existência de uma maioria silenciosa que não queria mais o PT no poder.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, teve 33,55% dos votos válidos, a representante do PSB chegou a 21,32%, perfazendo 54,87% de votos a esses dois candidatos de oposição, enquanto Dilma Rousseff recebeu 44,59%.
Ficou claro que, se houvesse massiva transferência de votos de Marina para Aécio, a eleição ficaria dificílima para o PT.
Na disputa do segundo turno, a candidata Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o PT então fizeram o possível e o impossível, baixaram o nível da campanha a um ponto nunca antes visto na História deste país, ultrapassaram em muito o famoso limite tucano da irresponsabilidade.
URNA ELETRÔNICA SEM TESTE
Depois, com o ministro petista Dias Toffoli à frente do Tribunal Superior Eleitoral, pela primeira vez não houve testes de segurança na urna eletrônica, embora seja público e notório que esse tipo de equipamento é suscetível a fraudes diversas, como já ficou demonstrado por vários especialistas e pela Universidade Nacional de Brasília.
E este domingo, na hora da apuração, pela primeira vez o Brasil viu-se diante de uma operação secreta. Nunca antes na História deste país ocorreu nada igual. Sem aviso, sob argumento da existência do horário de verão e da inexpressiva eleição no Acre, a apuração da eleição presidencial passou a ser feita de forma sigilosa.
Essa decisão é inexplicável, inacreditável e injustificável. Como já mostramos aqui na Tribuna da Internet, bastaria adiantar em duas horas a eleição no Acre e em uma hora no Amazonas e tudo ficaria normal.
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