"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 26 de outubro de 2014

É A VITÓRIA DA URNA ELETRÔNICA SEM TESTE E SEM COMPROVAÇÃO

 



Com os votos dados a Aécio Neves e Marina Silva, o primeiro turno revelara a existência de uma maioria silenciosa que não queria mais o PT no poder.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, teve 33,55% dos votos válidos, a representante do PSB chegou a 21,32%, perfazendo 54,87% de votos a esses dois candidatos de oposição, enquanto Dilma Rousseff recebeu 44,59%.
Ficou claro que, se houvesse massiva transferência de votos de Marina para Aécio, a eleição ficaria dificílima para o PT.
 
Na disputa do segundo turno, a candidata Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o PT então fizeram o possível e o impossível, baixaram o nível da campanha a um ponto nunca antes visto na História deste país, ultrapassaram em muito o famoso limite tucano da irresponsabilidade.
 
Depois, com o ministro petista Dias Toffoli à frente do Tribunal Superior Eleitoral, pela primeira vez não houve testes de segurança na urna eletrônica.
E este domingo, na hora da apuração, pela primeira vez o Brasil viu-se diante de uma operação secreta. Nunca antes na História deste país ocorreu nada igual.
Sem aviso, sob argumento da existência do horário de verão e da inexpressiva eleição no Acre, a apuração da eleição presidencial passou a ser feita de forma sigilosa.
 
Essa decisão é inexplicável, inacreditável e injustificável. Como já explicamos aqui na Tribuna da Internet, bastaria adiantar em duas horas a eleição no Acre e em uma hora no Amazonas e tudo ficaria normal.
 
BAIXO NÍVEL DE SEMPRE
 
Com os votos dados a Aécio Neves e Marina Silva, o primeiro turno revelara a existência de uma maioria silenciosa que não queria mais o PT no poder.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, teve 33,55% dos votos válidos, a representante do PSB chegou a 21,32%, perfazendo 54,87% de votos a esses dois candidatos de oposição, enquanto Dilma Rousseff recebeu 44,59%.
Ficou claro que, se houvesse massiva transferência de votos de Marina para Aécio, a eleição ficaria dificílima para o PT.
 
Na disputa do segundo turno, a candidata Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o PT então fizeram o possível e o impossível, baixaram o nível da campanha a um ponto nunca antes visto na História deste país, ultrapassaram em muito o famoso limite tucano da irresponsabilidade.
 
URNA ELETRÔNICA SEM TESTE
 
Depois, com o ministro petista Dias Toffoli à frente do Tribunal Superior Eleitoral, pela primeira vez não houve testes de segurança na urna eletrônica, embora seja público e notório que esse tipo de equipamento é suscetível a fraudes diversas, como já ficou demonstrado por vários especialistas e pela Universidade Nacional de Brasília.
 
E este domingo, na hora da apuração, pela primeira vez o Brasil viu-se diante de uma operação secreta. Nunca antes na História deste país ocorreu nada igual. Sem aviso, sob argumento da existência do horário de verão e da inexpressiva eleição no Acre, a apuração da eleição presidencial passou a ser feita de forma sigilosa.
 
Essa decisão é inexplicável, inacreditável e injustificável. Como já mostramos aqui na Tribuna da Internet, bastaria adiantar em duas horas a eleição no Acre e em uma hora no Amazonas e tudo ficaria normal.
 
26 de outubro de 2014
Carlos Newton

Nenhum comentário:

Postar um comentário