QUANDO O FUTEBOL ADENTRA A SEARA DA POLÍTICA SE TRANSFORMA NUM DESASTRE GERAL.
Que dizer do vexame da Seleção brasileira perdendo de 7 x1 para a esquadra demolidora da Alemanha? Não me lembro de escore similar em final de Copa do Mundo. As razões para a acachapante derrota brasileira serão esmiuçadas pelos cronistas esportivos. Este blog se dedica mais à política.
E, como não poderia deixar de ser, os estimados leitores que aportam por aqui nesta terça-feira magra para o futebol nacional por certo procuram por uma opinião, digamos assim, um pouco mais ampla que o contumaz lugar comum da crônica esportiva.
A rigor o futebol, como qualquer outro esporte, não deveria ter qualquer vinculação com a política, mas tem, sobretudo com a política rasteira. Prova disso é que baiano João Santana, o oráculo do marketing do PT, foi com toda a sede ao pote, quando espalhou pelas redes sociais aquela foto da Dilma emulando o gesto de Neymar.
Todos os regimes de viés ditatorial sempre usam o esporte como ferramenta de propaganda, com destaque para o futebol, depois que esse esporte se transformou num mobilizador das massas em praticamente todas as partes do mundo.
Vale lembrar que os comunistas brasileiros enquanto estiveram fora do poder torciam contra a seleção brasileira e ao mesmo tempo exultavam a esquadra da ex-URSS ou de qualquer satélite daquilo que denominavam "pátria mãe".
Mas os comunistas são os mestres da mentira e do transformismo. Aliás, Lula numa frase definiu tudo quando arrogou-se na condição de metamorfose ambulante.
É claro que Lula e seus sequazes não trouxeram a Copa do Mundo para o Brasil a troco de nada. Já nem me refiro a obras superfaturadas, inacabadas etc..., mas ao dito projeto de poder perpétuo que os psicopatas chefiados pelo Apedeuta alimentam. Que o digam os "sovietes" que estão sendo criados para fazer tábula rasa da democracia.
Imaginem se o placar do jogo Brasil x Alemanha exibisse o resultado inverso? Ou ainda se por qualquer escore o Brasil tivesse logrado a vitória. E, mais ainda, se na grande final o escrete canarinho pudesse erguer a taça dividindo a vitória com a candidata Dilma numa cerimônia apoteótica, quando a Rede Globo com cenas em slow-much, levaria milhares de torcedores à emoção esboçada num choro convulsivo? Depois apareceria Lula, com os olhos rasos d'água discorrendo sobre a epopéia que protagonizou para trazer a Copa para Brasil e, ao mesmo tempo, atacando a oposição, acusando-a de derrotista e pessimista.
Sem dúvida o baiano João Santana teria em mãos um material de marketing eleitoral em estado puro e nem precisaria contratar artistas. Não há nenhuma dúvida que uma eventual vitória da a nossa seleção seria o carro-chefe dos programas eleitorais da Dilma na televisão. Afinal, quem trouxe a Copa para o Brasil foi o criador da criatura Dilma.
Nas Copas passadas entre vários copos de cachaça, o Apedeuta e seus sequazes, como todos os comunistas, por certo estiveram, como estiveram nos anos seguintes, a torcer contra a seleção brasileira, até que o PT chegou ao poder.
Pretende o PT reescrever a história do Brasil, que começa quando um operário subiu a rampa do Palácio do Planalto.
O futebol não tem nada a ver com política. Menos para os partidos comunistas com o PT. Aliás, como já afirmei aqui no blog o PT tem por objetivo ser o mais comunista de todos os partidos comunistas que existem e já existiram na face da Terra. Seu objetivo é o poder perpétuo. A menos que os brasileiros caiam na realidade e decidam derrotar o PT por 7 X 1 na eleição presidencial de outubro deste ano de 2014.
Os brasileiros podem sonhar com outras Copas e outras grandes vitórias do Brasil, desde que entendam de uma vez por todas que têm de virar o jogo expurgando a possibilidade de que qualquer facção política se aproprie desse esporte alegre e fabuloso que é o futebol.
A única forma de alcançar esse objetivo se dá numa batalha longe dos estádios esportivos ou seja, no sagrado ato de votar.
E, como não poderia deixar de ser, os estimados leitores que aportam por aqui nesta terça-feira magra para o futebol nacional por certo procuram por uma opinião, digamos assim, um pouco mais ampla que o contumaz lugar comum da crônica esportiva.
A rigor o futebol, como qualquer outro esporte, não deveria ter qualquer vinculação com a política, mas tem, sobretudo com a política rasteira. Prova disso é que baiano João Santana, o oráculo do marketing do PT, foi com toda a sede ao pote, quando espalhou pelas redes sociais aquela foto da Dilma emulando o gesto de Neymar.
Todos os regimes de viés ditatorial sempre usam o esporte como ferramenta de propaganda, com destaque para o futebol, depois que esse esporte se transformou num mobilizador das massas em praticamente todas as partes do mundo.
Vale lembrar que os comunistas brasileiros enquanto estiveram fora do poder torciam contra a seleção brasileira e ao mesmo tempo exultavam a esquadra da ex-URSS ou de qualquer satélite daquilo que denominavam "pátria mãe".
Mas os comunistas são os mestres da mentira e do transformismo. Aliás, Lula numa frase definiu tudo quando arrogou-se na condição de metamorfose ambulante.
É claro que Lula e seus sequazes não trouxeram a Copa do Mundo para o Brasil a troco de nada. Já nem me refiro a obras superfaturadas, inacabadas etc..., mas ao dito projeto de poder perpétuo que os psicopatas chefiados pelo Apedeuta alimentam. Que o digam os "sovietes" que estão sendo criados para fazer tábula rasa da democracia.
Imaginem se o placar do jogo Brasil x Alemanha exibisse o resultado inverso? Ou ainda se por qualquer escore o Brasil tivesse logrado a vitória. E, mais ainda, se na grande final o escrete canarinho pudesse erguer a taça dividindo a vitória com a candidata Dilma numa cerimônia apoteótica, quando a Rede Globo com cenas em slow-much, levaria milhares de torcedores à emoção esboçada num choro convulsivo? Depois apareceria Lula, com os olhos rasos d'água discorrendo sobre a epopéia que protagonizou para trazer a Copa para Brasil e, ao mesmo tempo, atacando a oposição, acusando-a de derrotista e pessimista.
Sem dúvida o baiano João Santana teria em mãos um material de marketing eleitoral em estado puro e nem precisaria contratar artistas. Não há nenhuma dúvida que uma eventual vitória da a nossa seleção seria o carro-chefe dos programas eleitorais da Dilma na televisão. Afinal, quem trouxe a Copa para o Brasil foi o criador da criatura Dilma.
Nas Copas passadas entre vários copos de cachaça, o Apedeuta e seus sequazes, como todos os comunistas, por certo estiveram, como estiveram nos anos seguintes, a torcer contra a seleção brasileira, até que o PT chegou ao poder.
Pretende o PT reescrever a história do Brasil, que começa quando um operário subiu a rampa do Palácio do Planalto.
O futebol não tem nada a ver com política. Menos para os partidos comunistas com o PT. Aliás, como já afirmei aqui no blog o PT tem por objetivo ser o mais comunista de todos os partidos comunistas que existem e já existiram na face da Terra. Seu objetivo é o poder perpétuo. A menos que os brasileiros caiam na realidade e decidam derrotar o PT por 7 X 1 na eleição presidencial de outubro deste ano de 2014.
Os brasileiros podem sonhar com outras Copas e outras grandes vitórias do Brasil, desde que entendam de uma vez por todas que têm de virar o jogo expurgando a possibilidade de que qualquer facção política se aproprie desse esporte alegre e fabuloso que é o futebol.
A única forma de alcançar esse objetivo se dá numa batalha longe dos estádios esportivos ou seja, no sagrado ato de votar.
08 de julho de 2014
in aluizio amorim
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