O alemão fundador da família que adotou o nome Rothschild (Escudo Vermelho) cunhou a frase: “Dê-me o controle sobre a moeda de uma nação e não terei de me preocupar com os que fazem suas leis.” Muitos estudiosos da atualidade denominam este controle, que hoje domina o mundo, uma entre muitas outras “armas silenciosas”.
A ideia do Sr. Rothschild desenvolveu-se durante as guerras napoleônicas. Ele emprestava dinheiro para ambos os lados em combate e atuava diretamente na bolsa de valores da city londrina. Utilizava a informação feita por correios transportados a cavalo para saber por antecipação quem seria o vencedor de uma batalha decisiva. E saia ganhando tanto dos vencedores como dos perdedores.
Foi assim que num momento espetacular das guerras napoleônicas, sinalizou na bolsa que os ingleses perdiam a guerra e começou a vender suas ações. Todos o acompanharam. Nos bastidores ele comprava todos os lotes por preço ínfimo. Deste modo dominou a economia da Inglaterra. Abriu suas casas bancárias por toda a Europa e nos Estados Unidos.
O carinha fez isto sem comunicação por satélite, sem computadores... Apenas descobriu que o dinheiro e os depósitos podiam dar aos príncipes e governantes a aparência de poder e que as pessoas podiam ser enganadas com promessas de maiores riqueza sobre seus depósitos, que na verdade não davam uma compensação real.
Passaram-se séculos, guerras, novos traçados nos mapas territoriais, satélites, até que as oscilações das reservas econômicas pudessem ser entendidas de modo mais aproximado, (exato, de certa maneira). Criaram-se os Bancos Centrais, as agências reguladoras da economia internacional e em dado momento a rede bancária internacional passou a criar quanta moeda eletrônica quisesse para “ajudar o desenvolvimento das nações” que pagam juros com valores reais e não virtuais.
Todas as nações ficaram endividadas pela eternidade. Os países europeus em crise, sinalizaram nas últimas sondagens eleitorais a recusa às leis do parlamento europeu e uma volta à direita radical onde aparecem traços de anti semitismo e mudanças nas leis de emigração, que aumenta as mazelas do desemprego e gera um ambiente violento. Enquanto surgem as resistências ao Parlamento Europeu, a Ucrânia elege um presidente contrário aos interesses da Rússia.
Entre nós o que está encoberto é que a inflação começa a corroer a moeda, muito mais do que os valores indicados pelo governo. E a greve chega ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, onde os técnicos estão contrariados: por terem suas verbas de trabalho reduzidas; porque o governo exige “censurar” as pesquisas antes da publicação; e porque querem salários mais dignos.
No ambiente internacional o país é obediente à ONU, como se aquele organismo funcionasse na qualidade de um Parlamento, cujas decisões fossem obrigatórias por aqui, já que o tal “Parlatino”, sediado em São Paulo é apenas uma casa de encontros informais. E nem Unasul, nem as tais tentativas unificação esquerdista das Américas tem acolhida entre os países desta parte do mundo.
O Brasil do velho Itamarati, antes da invasão ideológica, tinha voz e respeito entre os países deste continente. Agora é apenas mais um enrolado na megalomania internacionalista que nos reduz a quintal das mega empresas e dos interesses da rede bancária internacional associada ao crime organizado para o contrabando “oficial” de armas e drogas, que financia eleições de presidentes, deputados, senadores, prefeitos...
O que interessa para os controladores do mundo é a economia que submete todas as políticas. O bem comum que se ferre! “Dê-me o controle sobre a moeda de uma nação e não terei de me preocupar com os que fazem suas leis.” O sistema financeiro apodreceu infectando e inviabilizando a vida independente das nações.
29 de maio de 2014
in viver de novo
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