"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 8 de março de 2014

A PRESIDENTE DE CUBA E O ÍNFIMO TRIBUNAL FEDERAL


Um Estado respeitável, com políticos afeitos ao trabalho e eleitores habituados a avaliá-los como seus representantes, não se organiza com instituições corrompidas, povo sem escolaridade e presidente conivente com o desmonte moral da sociedade.

Um Estado respeitável tem a direcioná-lo uma Constituição sóbria, voltada aos interesses da Nação, sem as filigranas que permitem os mal-intencionados satisfazerem as suas ambições pessoais e associarem-se a interesses internacionais à custa da soberania do país.

Num Estado respeitável, o Supremo Tribunal Federal mantém a honradez de suas funções como o cumprimento, à risca, das leis, sem estarem sujeitas a oscilações interpretativas, dependentes da posição social de quem prevaricou ou por imposição de um partido político.

Num Estado respeitável, o Presidente define o programa de governo a executar, em benefício, unicamente, de SEU país e de SUA gente.

Não, esse Estado respeitável não é o Brasil, terra das mais estranhas aberrações, sorvedouro de políticos e ministros delinquentes, expelidos pela natureza irada que escolheu este país para depósito dos espécimes desprovidos de qualquer vestígio moral. Todos com deformações psicossociais irreversíveis, na realidade, verdadeiras pústulas que, com ternura, classificamos de ‘humanas’.

A suposta presidente do Brasil, de fato, presidente de Cuba, usa de mágica com o dinheiro do contribuinte, transformando-o em portos na ilha arrasada do vigarista Castro, ao qual presta vassalagem.

Matando as saudades de seu mentor dos tempos da guerrilha urbana, segurando-lhe o braço tão serviçalmente submissa, mais parece mucama do que senhora. Lembra-se, dona, de seus tempos em que não matava apenas saudades? E dos portos brasileiros, já ouviu falar?

O povo? Nada mais que um ajuntamento de indivíduos, nada além de massa amorfa. São treze milhões e oitocentas mil famílias (Agência Brasil) que embolsam o dinheiro de quem produz, afundando-se na vida parasitária do assistencialismo escravizador para a qual lhes empurra a guerrilheira apátrida. Nenhum aceno de um possível ingresso em cursos públicos de aprendizado técnico.

As instituições eximiram-se de suas obrigações legais, conectadas que estão às ordens de um partido que concentra o rebotalho nacional e ao qual se aliam as sanguessugas da fina flor da malandragem política.

Assim é o Ínfimo Tribunal Federal, composto de ministros cortesãos, tão iguais aos canalhas que defendem, comprometidos com o seu líder Lula, representante máximo da escória humana.

Despersonalizados, agindo sob o controle remoto do Planalto, sem coração pulsante em favor do país, suas entranhas restringem-se à parte escatológica, onde, como nos antigos oráculos, pode-se ler o que tramam contra o Brasil: torná-lo igual ao que existe em suas vísceras.

A presidente de Cuba, doutora em surrupiar o alheio, enfeixa o Congresso, centro de trocas de favores, omisso ao pacotão de reais transferido do BNDES para os cofres de Havana. Todos se igualam na hora da locupletação.

Embora contumazes na vigarice política, torpes capatazes da presidente de Cuba e do vil mestre Lula, não conseguirão cindir povo e território, mantidos integrados à custa do mérito de homens que, outrora, lutaram e defenderam a unidade nacional, por lhes sobejar o que os deficientes morais da política brasileira desconhecem: vergonha, patriotismo, hombridade.
 
08 de março de 2014
Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa. 

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