"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 10 de novembro de 2013

NÃO PODE DAR CERTO



Nossas lideranças ditas democráticas, há mais de 20 anos, são sustentadas por forças internacionais, cujos interesses econômicos são diretamente proporcionais ao desejo de poder de nossos governantes. Relação essa estampada no Foro de São Paulo, Diálogo Interamericano, Cebrap, Comissão Trilateral, Conselho de Relações Exteriores, associados a grupos narco-terroristas.
Isto ocorre porque após tomarem o poder do estado, como instrumento, deixam-se dominar por sua força e fazem exatamente o que o instrumento que utilizam, ou seja, essas forças internacionais, desejam. Perderam a natureza democrática e os princípios que os levaram ao poder, tornando-se subservientes da ordem mundial pré-estabelecida equiparando-se aos antigos defensores obscuros dessa ordem, mas que possuíam outros meios de alcançar o poder.
Com isso, os partidos construídos para provocar mudanças sociais, tornaram- se focos de disputa política formal, institucionalizada visando apenas a sucessão parlamentar.
Não possuem propostas para promover as reais transformações sociais, regredindo para o terreno das facções, que por incompetência, fazem a política rasteira, beligerante, afastada dos interesses da maioria. Ocupam-se de políticas menores de governo em questões do cotidiano, o que lhes coloca em evidência na mídia. Porém não se importam com políticas de estado, como impedir a subtração de nosso território e nossas riquezas. Ao contrário, as promovem. Alguns são traidores, outros idiotas úteis e outros, prevaricadores.
Continuam com as concepções equivocadas do passado, não ouvem o povo. Aplicam políticas de governo centralizadas, sem a participação popular e com isso não promovem o desenvolvimento. Enganam o povo, para depois, caso tomem o poder totalitário, abandonar seus companheiros de viagem como sempre fizeram no decorrer da história.
Estão levando a nação e nosso povo a uma situação de beligerância, através do crime organizado, terror, conflitos de todas as naturezas, associados a um sistema judiciário frágil, que culmina em um estado de anomia, precursor do conflito social. Exatamente o que desejam os inimigos do país.
Com Ordem e Progresso, devemos construir uma forte resistência a isso tudo, reunindo os brasileiros ordeiros e progressistas que possam compreender e participar do processo, pois com isso que aí está não pode dar certo.
 
10 de novembro de 2013
Ronaldo Fontes, Médico, é coordenador do Instituto Foro do Brasil.

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