"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 10 de novembro de 2013

DENÚNCIA: ASSASSINOS EM SERIAIS E PENA DE MORTE

 

imagesMinha secretária do lar chegou para o trabalho indignada. Descobriu que uma sobrinha andava experimentando maconha. Isso me sugeriu procurar o assunto na internet.
E descobri um artigo já antigo, denunciando crimes de assassinato em série. Passou-me despercebido, como talvez tenha ocorrido com vocês.
Reproduzo aqui, comento depois.

Traficantes adicionam crack à maconha para viciar mais gente. A tática usada por alguns traficantes de drogas, que vendem maconha misturada a fragmentos de pedras de crack sem que os consumidores sejam avisados, conforme noticiou o JB no último domingo, pode levar à morte quem consome a droga, batizada de zirrê, craconha ou kriptonita.

De acordo com o professor de pneumologia do curso de pós-graduação da PUC, Carlos Alberto Barros Franco, quem opta pelo uso apenas da maconha se expõe a riscos menores quando comparados aos malefícios causados pelo zirrê.
A maconha diminui a iniciativa e causa danos mentais, além de irritar os pulmões, provocando bronquite crônica e sinusite de repetição. Já o crack produz uma irritação aguda no alvéolo pulmonar que pode até levar à morte, analisa Franco, para acrescentar:

O crack também baixa a imunidade e eleva a frequência cardíaca, o que pode resultar em um acidente vascular cerebral. Como atua nos músculos, ele ocasiona a rabdomiólise, que destrói a massa muscular finalizou. O zirrê, segundo Barros Filho, prejudica também o desempenho sexual do usuário.

 Embora estimule e acelere os batimentos do coração e eleve momentaneamente a autoestima, o crack inibe a sexualidade e impede a ereção.
Segundo o assessor para álcool e drogas da Coordenação de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde do Rio, o psiquiatra Sérgio Alarcon, o problema do zirrê é que esse composto faz com que o usuário apresente sintomas incomuns à maconha.
O crack altera o pensamento, o senso de percepção, levando o usuário a delírios persecutórios, a chamada nóia. Já a maconha causa apenas alterações pulmonares afirmou ele, que atende cerca de mil dependentes por mês em dois centros”  (negritos meus).
Fonte: Caio de Menezes, JB Online


Nossa juventude está sendo viciada em drogas pesadas como se fosse (e talvez seja) um processo projetado e executado com método.
Percebeu que traficantes de droga são assassinos seriais? Por isso peço à algum deputado que leia este artigo que se proponha um plebiscito sobre PEC para pena de morte – para assassinos seriais. E traficantes de tóxicos são assassinos seriais que matam indiscriminadamente. Nossa juventude está sendo viciada em drogas pesadas como se fosse (e talvez seja) um procedimento genocida  projetado e executado com método.
Minha proposta é simples, mesmo que torne necessária uma PEC: se uma pessoa for pega com droga, que seja obrigada a consumi-la no momento do flagrante, e toda.
Se for um viciado e portar – por exemplo – uma dose de maconha, crack, cocaína ou o que for, apenas terá um barato. Certo? Caso seja um traficante e portar uma quantidade maior terá uma overdose. Dependendo da pureza e da quantidade, poderá ficar meio maluco, maluco completo ou morrer.
Em qualquer caso, tais consequências não seriam responsabilidade do policial ou outra autoridade que efetuar o flagrante. Todo bandido conhece profundamente as leis relativas ao crime que executa e conhecerá também a nova lei.
Poderia ser dada outra opção – como confissão completa – necessariamente incluindo entregar-se e entregar (e testemunhar em juízo) os chefes de quadrilha (se criminoso) ou os fornecedores (se viciado).
Nesse caso, a droga aprendida seria pesada e guardada, para consumo imediato – em caso de mudança de ideia. Chamo a isso JUSTIÇA AUTOMÁTICA, sem possibilidade de erro, recursos, embargos infringentes.
E ainda com a vantagem de desafogar o Poder Judiciário de uma porrada de papéis inúteis. E aí, gostaram da ideia?

10 de novembro de 2013
Anhanguera

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