REPASSES DO BNDES E "CONTA" NA ODEBRECHT SÃO PRINCIPAIS ASSUNTOS
O ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma, Antonio Paloci, réu em dois processos, decidiu fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF), no âmbito da operação Lava Jato, e já até consentiu em trocar de advogado para facilitar o andamento da negociação.
Atual defensor de Palocci, José Roberto Batochio deve se afastar do caso por ser contra a negociação da delação. A condução da colaboração deve ficar a cargo dos advogados Adriano Bretas e Tracy Reinaldeti, que já haviam sido sondados pelo petista, mas só agora foram retomadas as conversas.
Sob risco de condenações de mais de 30 anos de prisão e com a deflagração de uma operação pela Polícia Federal com foco no repasse de R$ 8,1 bilhões do BNDES ao grupo JBS, Palocci optou por negociar com o MPF para dar seguimento à delação e deve desistir do pedido de habeas corpus em análise no Supremo Tribunal Federal.
O ex-ministro é acusado de intermediar financiamentos com o banco estatal para gerar pagamento de propina ao PT. Outro ponto da investigação é a "administração" feita por Palocci da conta do PT junto à Odebrecht para utilização em campanhas e benesses do alto escalão do partido.
12 de maio de 2017
diário do poder
REPASSES DO BNDES E "CONTA" NA ODEBRECHT SÃO PRINCIPAIS ASSUNTOS |
O ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma, Antonio Paloci, réu em dois processos, decidiu fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF), no âmbito da operação Lava Jato, e já até consentiu em trocar de advogado para facilitar o andamento da negociação.
Atual defensor de Palocci, José Roberto Batochio deve se afastar do caso por ser contra a negociação da delação. A condução da colaboração deve ficar a cargo dos advogados Adriano Bretas e Tracy Reinaldeti, que já haviam sido sondados pelo petista, mas só agora foram retomadas as conversas.
Sob risco de condenações de mais de 30 anos de prisão e com a deflagração de uma operação pela Polícia Federal com foco no repasse de R$ 8,1 bilhões do BNDES ao grupo JBS, Palocci optou por negociar com o MPF para dar seguimento à delação e deve desistir do pedido de habeas corpus em análise no Supremo Tribunal Federal.
O ex-ministro é acusado de intermediar financiamentos com o banco estatal para gerar pagamento de propina ao PT. Outro ponto da investigação é a "administração" feita por Palocci da conta do PT junto à Odebrecht para utilização em campanhas e benesses do alto escalão do partido.
12 de maio de 2017
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