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O Brasil ficou chocado quando Lula disse recentemente que prenderia aqueles que o criticavam: “Se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los pelas mentiras que eles contam”.
Aqui, ele lembrou o clima que ajudou a implantar na Venezuela, principalmente depois que se descobriu que Lula influenciou a Odebrecht e a Andrade Gutierrez para financiarem as campanhas de Hugo Chávez e Nicolas Maduro, este último um assassino de mais de 80 pessoas (39 delas nas últimas semanas) apenas por protestarem contra o governo.
Mas, enfim, voltemos ao depoimento, no qual Moro questionou: “O que o sr. quis dizer com esse tipo de declaração?”.
Lula respondeu, com voz mansa: “Eu quis dizer o seguinte. A história não para com esse processo, a história um dia vai julgar se houve abuso ou não de autoridade nesse caso do comportamento, tanto da Polícia Federal quanto do Ministério Público, no meu caso.”
Veja o diálogo:
Moro: “E o sr. pretende mandar prender os agentes públicos?”.
Lula: “Como é que vou saber, nem sei se eu vou tá vivo amanhã”.
Moro: “Foi o que o sr. afirmou lá (no evento do PT).”
Lula: “Uma força de expressão. O dia que o sr. for candidato o sr. vai ter muita força de expressão”, disse o petista.
Moro: “Acha apropriado um ex-presidente da República dizer isso?”, seguiu Moro.
Lula: “Acho que não, acho que não.”
Moro: “O sr. acha apropriado esse tipo de declaração?”.
Lula: “Já falei que foi um ato de força de expressão. Sabe, primeiro presidente não manda prender.”
Moro: “E o sr. vai continuar fazendo esse tipo de declaração?”
Lula: “Não sei, não sei, não sei.”
Moro: “Que vai prender os agentes públicos?”, perguntou Moro.
Lula: “Não sei, não sei, não prendo. Presidente não prende ninguém, não conheço na história, a não ser no regime autoritário.”
Moro: “Então, talvez o sr. não devesse fazer esse tipo de declaração”, advertiu o juiz da Lava Jato.
Com esses questionamentos, Moro foi além de expor as culpas de Lula nos crimes de corrupção. Aqui ele mostrou o totalitarismo do ex-presidente, motivo principal pelo qual devemos lutar para tirar poder de qualquer partido aliado ao bolivarianismo.
12 de maio de 2017
in blog do noblat
Mas, enfim, voltemos ao depoimento, no qual Moro questionou: “O que o sr. quis dizer com esse tipo de declaração?”.
Lula respondeu, com voz mansa: “Eu quis dizer o seguinte. A história não para com esse processo, a história um dia vai julgar se houve abuso ou não de autoridade nesse caso do comportamento, tanto da Polícia Federal quanto do Ministério Público, no meu caso.”
Veja o diálogo:
Moro: “E o sr. pretende mandar prender os agentes públicos?”.
Lula: “Como é que vou saber, nem sei se eu vou tá vivo amanhã”.
Moro: “Foi o que o sr. afirmou lá (no evento do PT).”
Lula: “Uma força de expressão. O dia que o sr. for candidato o sr. vai ter muita força de expressão”, disse o petista.
Moro: “Acha apropriado um ex-presidente da República dizer isso?”, seguiu Moro.
Lula: “Acho que não, acho que não.”
Moro: “O sr. acha apropriado esse tipo de declaração?”.
Lula: “Já falei que foi um ato de força de expressão. Sabe, primeiro presidente não manda prender.”
Moro: “E o sr. vai continuar fazendo esse tipo de declaração?”
Lula: “Não sei, não sei, não sei.”
Moro: “Que vai prender os agentes públicos?”, perguntou Moro.
Lula: “Não sei, não sei, não prendo. Presidente não prende ninguém, não conheço na história, a não ser no regime autoritário.”
Moro: “Então, talvez o sr. não devesse fazer esse tipo de declaração”, advertiu o juiz da Lava Jato.
Com esses questionamentos, Moro foi além de expor as culpas de Lula nos crimes de corrupção. Aqui ele mostrou o totalitarismo do ex-presidente, motivo principal pelo qual devemos lutar para tirar poder de qualquer partido aliado ao bolivarianismo.
12 de maio de 2017
in blog do noblat
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