"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

PETROBRAS VENDE ATIVO DE R$ 11,5 BILHÕES POR R$ 1,3 BILHÃO

PETROBRAS TEM PREJUÍZO DE R$10 BILHÕES EM COMPLEXO PETROQUÍMICO
PETROBRAS TEM PREJUÍZO DE R$ 10 BILHÕES EM COMPLEXO PETROQUÍMICO EM PERNAMBUCO. FOTO: DIVULGAÇÃO


A Petrobras vendeu o Complexo Petroquímico de Suape, em Pernambuco, à mexicana Alpexo por apenas US$385 milhões (R$1,3 bilhão), depois de torrar R$11,5 bilhões tentando viabilizá-lo. Muito criticado pelos técnicos da área de petroquímica, o projeto foi imposto em 2006 à estatal pelo seu conselho de administração, cuja presidente era Dilma Rousseff, por ordem de Lula. O Complexo foi Inventado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa e construído, claro, pela Odebrecht.

Tribunal de Contas da União e Ministério Público Federal não indicam se agirão para Lula et caterva pagarem pelos prejuízos à Petrobras.

Paulo Roberto não tinha poder para gerar tanto prejuízo. Seria estranho se Dilma, Lula e conselheiros da estatal não fossem responsabilizados.

Como a implantação, a venda do Complexo – em processo pouco transparente – também representa enorme prejuízo para a Petrobras.

A pergunta do repórter da TV Al Jazeera a Dilma são aplicáveis ao caso: os conselhos da estatal foram corruptos ou incompetentes?


03 de janeiro de 2017
diário do poder

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