O Brasil é uma laracha. País de malandros, vagabundos e mentecaptos que mentem, enganam, tripudiam para se dar bem.
Tivemos um analfabeto como Lula como presidente que se orgulhava de nunca ter lido ou estudado na vida, mas era celebrado pelos sábios obtusos da USP como um pensador profundo e festejado pela mídia esquerdista como um líder mundial.
Lula criou o mito Dilma que transformou uma mulher burra, limitada, arrogante, estúpida, com QI menor do que de uma Drosophila melanogaster, em gerentona.
Dilma aproveitou o embalo e se dizia Doutora em economia pela Unicamp.
Apesar de usar com maestria a teoria econômica de seus professores José Serra e Beluzzo para destruir o país, Dilma não tinha o diproma, um simbolo essencial da merdaritocracia brasiliana.
O mesmo caso ocorre com o playboy picareta do petismo, Eike Batista. Quando jovem passava o tempo todo consumindo vagabundas profissionais torrando a fortuna que seu pai amealhou como laranja da ditadura.
Mesmo assim dizia que tinha ido para a Alemanha estudar engenharia sem ter ouvido falar das leis de Newton ou saber resolver uma equação linear com uma variável.
Dizem, todavia, que fala a língua de Goethe com forte pronúncia da Swabia.
Evidentemente o pilantra não é formado em engenharia, e por isso deveria ser depositado em Bangu 1 para que seus companheiros de cela façam com ele o que ele fez com o contribuinte brasileiro via BNDES.
30 de janeiro de 2017
in selva brasilis
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