"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

DILMA INFORMAVA JOÃO SANTANA SOBRE AS INVESTIGAÇÕES SECRETAS DA PF NA LAVA JATO




Não é uma reportagem de capa (a revista preferiu Eike Batista), mas o material da revista Veja desta semana, intitulado "Revelações dos Marqueteiros" é inédito, altamente corrosivo e deixa Dilma Roussef na linha de tiro dos policiais federais e dos procuradores da Lava Jato.

A revista diz que procurou Dilma para falar sobre as delações dos marqueteiros João Santana e Duda Mendonça, mas não conseguiu localizá-la.

É mais do que criminosa a ação da líder petista ao decidir criar uma conta de e-mail para vazar para João Santana e sua mulher, Mônica Moura, informações reservadas das investigações. 
Mônica Moura formatou o e-mail impenetrável durante reunião secreta que manteve com Dilma no Palácio do Alvorada. 
Dilma usou essa conta para avisar Mônica e João Santana sobre a iminência da prisão de ambos por parte da Lava Jato. Isto foi no final de 2015.

O marqueteiro João Santana contou que Dilma Roussef sabia de tudo e vazava seletivamente o que sabia, porque era abastecida por seu ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. 
O próprio ministro prevenia seus aliados mais visados, usando esta senha:

- Ventos frios sopram de Curitiba.


30 de janeiro de 2017
in blog do mario fortes

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