CANDIDATURA DE MAIA INCOMODA MINISTROS DO STF
PARTE DOS MINISTROS VÊ 'FLAGRANTE DESRESPEITO À CONSTITUIÇÃO'
Após o luto pelo colega Teori Zavascki, ministros do Supremo Tribunal Federal voltam as atenções para a briga pela presidência da Câmara. Parte deles acha que o Judiciário não deve ser meter, mas há um número cada vez maior de ministros considerando que o STF não pode se omitir diante de “flagrante desrespeito à Constituição”, como disse um deles, representado na candidatura de Rodrigo Maia à reeleição. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A Constituição não prevê exceções ao proibir a reeleição do presidente da Câmara na mesma legislatura. O que a lei não prevê é proibido.
Orgulhoso da sua condição de constitucionalista, Michel Temer sabe que a candidatura de Rodrigo Maia é ilegal, por isso não se manifesta.
A reeleição de Maia atropela a Constituição, mas serve a acomodações políticas. Por isso poucos se importam com a sua clara ilegalidade.
30 de janeiro de 2017
diário do poder
PARTE DOS MINISTROS VÊ 'FLAGRANTE DESRESPEITO À CONSTITUIÇÃO'
PARTE DOS MINISTROS VEEM "FLAGRANTE DESRESPEITO À CONSTITUIÇÃO" NA CANDIDATURA DE MAIA |
Após o luto pelo colega Teori Zavascki, ministros do Supremo Tribunal Federal voltam as atenções para a briga pela presidência da Câmara. Parte deles acha que o Judiciário não deve ser meter, mas há um número cada vez maior de ministros considerando que o STF não pode se omitir diante de “flagrante desrespeito à Constituição”, como disse um deles, representado na candidatura de Rodrigo Maia à reeleição. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A Constituição não prevê exceções ao proibir a reeleição do presidente da Câmara na mesma legislatura. O que a lei não prevê é proibido.
Orgulhoso da sua condição de constitucionalista, Michel Temer sabe que a candidatura de Rodrigo Maia é ilegal, por isso não se manifesta.
A reeleição de Maia atropela a Constituição, mas serve a acomodações políticas. Por isso poucos se importam com a sua clara ilegalidade.
30 de janeiro de 2017
diário do poder
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