Em prosseguimento à sua política pró-islâmica que vem sendo implementada desde que assumiu o poder, Barack Obama indicou nessa terça-feira um muçulmano para o cargo de juiz na corte federal da capital do país. A indicação precisa ainda ser confirmada pelo Senado, cuja maioria republicana poderá rejeitá-la, como já fez anteriormente com outras indicações de Obama.
A indicação de um muçulmano para o cargo de juiz federal nos Estados Unidos se insere no conjunto de políticas adotadas por Barack Obama no sentido de proteger e fortalecer o islã tanto internamente quanto externamente. São as mesmas políticas que procuram, simultaneamente, debilitar e fragilizar o poderio e a influência dos Estados Unidos no mundo, bem como tensionar a sociedade americana e sua democracia, conforme tratamos nesse artigo aqui e também enesse outro.
A maneira pela qual a imprensa brasileira noticiou a indicação mostra o quanto a grande mídia nacional está comprometida não com a veracidade dos fatos, mas sim na reprodução de narrativas que estejam alinhadas com a agenda da esquerda, tanto aqui em nosso país quanto no exterior.
O Portal G1 da Globo, por exemplo, fez uma reportagem, que pode ser lida nesse link aqui, que distorce de mal modo a realidade que chega a beirar a fantasia. Alguns trechos são visíveis ensaios de guerra política:
a) (…) em um contexto eleitoral no qual aumentaram os ataques retóricos contra os que professam essa religião no país.
Não existem ataques retóricos contra os que professam essa suposta religião no país. Existe um problema real de imigração ilegal e de entrada no país de pessoas vinculadas a grupos terroristas muçulmanos, especialmente o Estado Islâmico.
a) (…) em um contexto eleitoral no qual aumentaram os ataques retóricos contra os que professam essa religião no país.
Não existem ataques retóricos contra os que professam essa suposta religião no país. Existe um problema real de imigração ilegal e de entrada no país de pessoas vinculadas a grupos terroristas muçulmanos, especialmente o Estado Islâmico.
A administração Obama deliberadamente afrouxou os mecanismos de controle de entrada de estrangeiros, especialmente vindos de países de maioria muçulmana. De resto, não existe grupo mais protegido na sociedade americana hoje do que os muçulmanos.
b) Uma organização nacional que promove os direitos legais dos muçulmanos chamada Muslim Advocates (Defensores dos Muçulmanos) celebrou hoje a indicação (…)
Essa organização não se destina a “promover direitos legais dos muçulmanos”, porque a Constituição americana assegura direitos legais a todos os nacionais do país.
b) Uma organização nacional que promove os direitos legais dos muçulmanos chamada Muslim Advocates (Defensores dos Muçulmanos) celebrou hoje a indicação (…)
Essa organização não se destina a “promover direitos legais dos muçulmanos”, porque a Constituição americana assegura direitos legais a todos os nacionais do país.
Essa organização, com sede em São Francisco na Califórnia, é um grupo lobista que se destaca principalmente pelo seu esforço em convencer seus associados e outros muçulmanos do país a não cooperar com qualquer tipo de investigação antiterrorista promovida pelos órgãos de segurança interna americanos, como mostra esse artigo aqui de Pamela Geller.
A Muslim Advocatesmantém relações estreitas com a entidade chamada CAIR, sigla em inglês paraConselho de Relações Islâmico-Americanas, o mais poderoso e influente lobby muçulmano nos Estados Unidos hoje.
O poderio do CAIR hoje, que mantém relações já comprovadas com o grupo terrorista Hammas e com a Irmandade Muçulmana, pode ser medido pelo fato ter conseguido indicar alguns dos conselheiros diretos do presidente Obama.
c) A indicação acontece em um contexto eleitoral no qual o candidato republicano à presidência, Donald Trump, sugeriu em várias ocasiões a proibição da entrada no país dos muçulmanos.
Informação incompleta às vezes é o mesmo que desinformação.
c) A indicação acontece em um contexto eleitoral no qual o candidato republicano à presidência, Donald Trump, sugeriu em várias ocasiões a proibição da entrada no país dos muçulmanos.
Informação incompleta às vezes é o mesmo que desinformação.
Em primeiro lugar, Trump não fez tal sugestão inúmeras vezes. A proposta foi apresentada em dezembro do ano passado.
A despeito da reação esperada de condenação por parte da grande imprensa americana, toda ela alinhada com a agenda globalista de esquerda que tem no islã seu aliado preferencial, já naquele momento cerca de trinta por cento dos americanos concordavam com a proposta de Donald Trump, como informa esse artigo aqui.
No mês de março desse ano, esse número subiu para quarenta por cento, segundo pesquisa da Reuters, como mostra a mesma fonte citada acima.
Por fim, a mesma fonte informa que pesquisa mais recente do Consult, realizada um pouco antes da confirmação de Donald Trump como candidato do Partido Republicano, indicou que a maioria dos americanos concorda com a proposta tal como ela foi reelaborada e apresentada por Trump:
banir temporariamente a imigração de pessoas provenientes de países que sabidamente apoiam e financiam o terrorismo, como Síria, Afeganistão, Arábia Saudita, Irã, Iraque e Paquistão.
É relevante lembrar que entre estes países estão aqueles para os quais o falecido governo petista determinou a suspensão da necessidade de visto para entrar no Brasil.
É evidente que esperar que um veículo da grande imprensa brasileira fosse fornecer esse tipo de informação é o mesmo que esperar a solução exata para o problema da quadratura do círculo.
É evidente que esperar que um veículo da grande imprensa brasileira fosse fornecer esse tipo de informação é o mesmo que esperar a solução exata para o problema da quadratura do círculo.
A grande imprensa brasileira tornou-se um depósito de lixo mal reciclado da agenda globalista da esquerda, o que explica em grande parte a ignorância em que vive uma parcela expressiva até mesmo da própria elite nacional.
11 de setembro de 2016
paulo enéas, crítica nacional
11 de setembro de 2016
paulo enéas, crítica nacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário