No domingo, no centro de São Paulo, uma chuva de pedra caiu sobre uma pequena multidão de jovens, idosos, adultos e crianças que participavam de uma manifestação pacífica, ordeira, devidamente autorizada pelas autoridades de segurança.
As pessoas que lá estiveram sofreram covardes tentativas de agressão, ameaças verbais, e ouviram até mesmo discursos histéricos contendo incitação ao assassinato.
Se a manifestação em questão tivesse sido promovida pela esquerda e o ataque tivesse origem em “grupos conservadores”, para usar o termo-jornalístico-retardado-do-momento, o resultado teria sido um escândalo gigantesco. Mas foi exatamente o contrário.
Uma coalizão de grupelhos autoritários e violentos tentou impedir a realização de um ato em solidariedade ao deputado federal Jair Bolsonaro em São Paulo. Foram contidos pela ação efetiva da Polícia Militar, que agiu para impedir um festival de ataques e agressões.
Entenda bem: os grupelhos anti-Bolsonaro não estavam lá para “fazer um contraponto” pacífico ao ato pró-Bolsonaro; eles estavam lá para tentar impedir, por meio da intimidação física e da violência, o ato pró-Bolsonaro. Só não conseguiram porque a PM reagiu.
O que os grupelhos anti-Bolsonaro queriam era cassar a palavra dos simpatizantes do político fluminense. São pessoas que não toleram o fato de que existem muitas outras que pensam diferente delas, aliás, que pensam radicalmente diferente delas.
Contra a manifestação pró-Bolsonaro apareceram muitos jovens em idade escolar, alguns universitários, que provavelmente foram doutrinados por seus professores a acreditar que tudo que não é esquerda é extrema direita e – muito mais grave – que eles, por serem jovens, têm o direito de agir de forma bárbara e autoritária na luta contra “o mal”.
São jovens mimados, prepotentes e autoritários. Cresceram acostumados aos luxos do capitalismo global e protegidos pelas benesses do Estado de Bem Estar Social.
Acreditam que o governo deve cuidar de suas vidas em todos os aspectos e que a sociedade tem uma dívida com eles só porque…bem, afinal de contas, só porque eles existem.
“Podres de Mimados”, para resumir com o título do livro que o brilhante psiquiatra Theodore Dalrymple escreveu sobre a geração que usa Iphone e odeia o livre mercado.
A tragédia de suas vidas se resume à combinação diabólica entre um temperamento narcísico e arrogante, típico da adolescência ou da adolescência tardia, e uma ideologia que ensina que todos os seus atos, mesmo os mais violentos, são legítimos dentro do contexto da “luta de classes” ou de qualquer outro conceito embolorado do século 19.
Uma ideologia perversa que lhes foi impingida na escola, na universidade, na igreja ou até mesmo em casa, e que com o tempo se tornou uma segunda pele, uma cosmovisão que engole tudo, devorando a moral em nome da lógica militante revolucionária.
Os grupelhos anti-Bolsonaro que exibiram todo seu autoritarismo e violência são todos, evidentemente, orientados pela matriz ideológica estatista que reclama a existência de um Estado onipotente e onipresente, que cuida de tudo e de todos.
“Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado”, conforme o credo fascista professado por Benito Mussolini. Eis o maior dogma da esquerda brasileira.
O que vemos na nossa esquerda é justamente uma aglomeração de fascistas que se valem das supostas boas intenções e da exibição pública de supostos sentimentos morais para fazer e defender o que bem entendem. São fascistas com imunidade política e moral.
Prova da confusão mental dessa gente é que alguns dos fascistas que estiveram na Paulista para tentar impedir por meio da violência o ato pró-Bolsonaro se autointitulam na internet como membros daAntifa, acrônimo para antifascista.
Os jovens violentos e autoritários que foram à rua para tentar calar os simpatizantes de Bolsonaro não estão sozinhos. Eles têm poderosos aliados nas nossas instituições.
Os fascistas “do bem” estão nas ruas, mas também no Judiciário, nas redações de jornal, nas salas de aula e na indústria cultural. Os fascistas não hesitam em tentar impedir até mesmo a existência de segmentos da população que pensam de forma diferente deles.
Não nos enganemos: o que está em curso não é (apenas) uma tentativa de calar Jair Bolsonaro, mas de empurrar para a margem da normalidade democrática e da legalidade institucional uma enorme parcela da população brasileira que não se identifica com as opções – incluindo aí a suposta “direita” – impostas pelo mainstream político.
Os Pingos nos Is
Mas vamos colocar os pingos nos is: eu discordo de muitas das posições de Jair Bolsonaro, não compartilho de seu entusiasmo pelo regime militar, e lamento suas respostas emocionais às armadilhas retóricas da esquerda. Estou longe de ser um fã do “capitão”.
Porém, isso não me impede de enxergar na tentativa de cassação de seu mandato um claríssimo golpe contra alguém que se cometeu algum crime, foi apenas o de pensar radicalmente diferente do que pensa a média da classe política brasileira.
É evidente que se Bolsonaro fosse um representante da esquerda jamais passaria por qualquer constrangimento legal por conta de qualquer declaração sua; tampouco por expressar opiniões controversas sobre regimes políticos ou sobre o passado recente do Brasil.
Aliás, me causa repugnância a desonestidade intelectual de Reinaldo Azevedo, que concede uma tolerância maternal aos ex-colegas de esquerda e reserva uma severidade paternal àqueles de quem quer anular o direito de participar das fileiras da direita brasileira.
Azevedo comemorou quando o Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia contra o deputado Jair Bolsonaro por “incitar o estupro”. E gostou quando o Conselho de Ética da Câmara instaurou processo contra o deputado por “falta o decoro parlamentar”.
Jair Bolsonaro é autor do Projeto de Lei 5398/13, que estabelece a castração química como condição para o condenado por estupro voltar à vida em sociedade.
Logo, a tentativa de tornar inelegível justamente o deputado federal que é autor do projeto de lei mais radical contra o crime de estupro no Brasil, sob a justificativa de ser ele um “incitador do estupro”, é um disparate que desafia a lógica e a inteligência alheia.
Por que Bolsonaro teria faltado com o decoro? Porque durante seu voto para a abertura do processo de impeachment, ele fez uma homenagem ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de sancionar a tortura enquanto comandante do DOI-Codi.
Desnecessário dizer que não tenho a menor simpatia pelo coronel Ustra. Mas é óbvio que um deputado federal tem direito de expressar uma opinião controversa baseada em uma interpretação particular sobre determinado período da história.
Se não fosse assim, o que seria dos deputados de esquerda que reinterpretam não apenas um períododa história, mas toda a História mundial para exaltar ditadores, genocidas, glorificar ditaduras e promover o ódio contra a democracia liberal?
Os nossos deputados comunistas, por exemplo, se indignaram com a fala de Bolsonaro, mas jálançaram manifesto em apoio à orwelliana ditadura da Coreia do Norte. Que moral Jandira Feghali tem para falar uma vírgula sobre ditadores e ditaduras?
A deputada Maria do Rosário já afirmou que “a marca de Cuba não é a violação dos direitos humanos, e, sim, ter sofrido uma violação histórica, o embargo americano”.
Quantas vezes Reinaldo de Azevedo sugeriu que um deputado esquerdista tivesse seu mandato cassado por glorificar um genocida do passado ou uma ditadura?
Em seu último texto-ataque contra Bolsonaro, o jornalista pede que o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), seja denunciado por ter “evocado a memória do assassino comunista Carlos Marighella”. Ora, que gesto mais imparcial do nosso legalista de plantão!
Reinaldo Azevedo sabe que Glauber Braga não será denunciado porcaria nenhuma, nem qualquer outro deputado de esquerda. Azevedo é cínico e joga pra torcida.
Durante décadas os parlamentares esquerdistas glorificaram Chávez, Fidel, Che Guevara, Kim Jong-Un, Mao Tse Tung e outros assassinos em seus discursos e nenhuma lágrima foi derramada em nenhuma redação de jornal, nos Conselhos de Ética ou no STF.
Reinaldo Azevedo sabe de tudo isso. Mas ele não pode ser visto como apóstata pelo clero secular dos intelectuais-limpinhos-e-das-pessoas-esclarecidas. Ele precisa fingir que as regras funcionam pra todos e que as instituições estão muito bem, obrigado.
O legalismo hermafrodita de Reinaldo Azevedo anda de braços dados com o fascismo “do bem” daqueles que só buscam a lei quando se trata de sabotar seus adversários.
O “fascismo do bem” que se insurge contra Bolsonaro – e que em breve vai expandir sua cruzada contra Caiado, Feliciano e outros – é produto também da frouxidão moral dos tucanos e seus jornalistas amestrados, que jamais denunciaram tais expedientes.
Os tucanos encaram a batalha com uma organização partidária que traz o totalitarismo no seu DNA e que tem ligações históricas com guerrilhas, ditaduras e narcoterroristas como uma disputa interna entre velhos amigos no Rotary Club.
Como todos os outros males, o fascismo prospera quando fingimos que ele não existe e no Brasil sequer temos coragem de chamar as coisas pelo nome. É por isso que Bolsonaro assusta tanto os políticos e os intelectuais que agora tentam calar sua voz.
17 de julho de 2016
As pessoas que lá estiveram sofreram covardes tentativas de agressão, ameaças verbais, e ouviram até mesmo discursos histéricos contendo incitação ao assassinato.
Se a manifestação em questão tivesse sido promovida pela esquerda e o ataque tivesse origem em “grupos conservadores”, para usar o termo-jornalístico-retardado-do-momento, o resultado teria sido um escândalo gigantesco. Mas foi exatamente o contrário.
Uma coalizão de grupelhos autoritários e violentos tentou impedir a realização de um ato em solidariedade ao deputado federal Jair Bolsonaro em São Paulo. Foram contidos pela ação efetiva da Polícia Militar, que agiu para impedir um festival de ataques e agressões.
Entenda bem: os grupelhos anti-Bolsonaro não estavam lá para “fazer um contraponto” pacífico ao ato pró-Bolsonaro; eles estavam lá para tentar impedir, por meio da intimidação física e da violência, o ato pró-Bolsonaro. Só não conseguiram porque a PM reagiu.
O que os grupelhos anti-Bolsonaro queriam era cassar a palavra dos simpatizantes do político fluminense. São pessoas que não toleram o fato de que existem muitas outras que pensam diferente delas, aliás, que pensam radicalmente diferente delas.
Contra a manifestação pró-Bolsonaro apareceram muitos jovens em idade escolar, alguns universitários, que provavelmente foram doutrinados por seus professores a acreditar que tudo que não é esquerda é extrema direita e – muito mais grave – que eles, por serem jovens, têm o direito de agir de forma bárbara e autoritária na luta contra “o mal”.
São jovens mimados, prepotentes e autoritários. Cresceram acostumados aos luxos do capitalismo global e protegidos pelas benesses do Estado de Bem Estar Social.
Acreditam que o governo deve cuidar de suas vidas em todos os aspectos e que a sociedade tem uma dívida com eles só porque…bem, afinal de contas, só porque eles existem.
“Podres de Mimados”, para resumir com o título do livro que o brilhante psiquiatra Theodore Dalrymple escreveu sobre a geração que usa Iphone e odeia o livre mercado.
A tragédia de suas vidas se resume à combinação diabólica entre um temperamento narcísico e arrogante, típico da adolescência ou da adolescência tardia, e uma ideologia que ensina que todos os seus atos, mesmo os mais violentos, são legítimos dentro do contexto da “luta de classes” ou de qualquer outro conceito embolorado do século 19.
Uma ideologia perversa que lhes foi impingida na escola, na universidade, na igreja ou até mesmo em casa, e que com o tempo se tornou uma segunda pele, uma cosmovisão que engole tudo, devorando a moral em nome da lógica militante revolucionária.
Os grupelhos anti-Bolsonaro que exibiram todo seu autoritarismo e violência são todos, evidentemente, orientados pela matriz ideológica estatista que reclama a existência de um Estado onipotente e onipresente, que cuida de tudo e de todos.
“Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado”, conforme o credo fascista professado por Benito Mussolini. Eis o maior dogma da esquerda brasileira.
O verdadeiro patrono da esquerda brasileira se chama Benito Mussolini, que ensinava: “Tudo dentro do Estado” |
O que vemos na nossa esquerda é justamente uma aglomeração de fascistas que se valem das supostas boas intenções e da exibição pública de supostos sentimentos morais para fazer e defender o que bem entendem. São fascistas com imunidade política e moral.
Prova da confusão mental dessa gente é que alguns dos fascistas que estiveram na Paulista para tentar impedir por meio da violência o ato pró-Bolsonaro se autointitulam na internet como membros daAntifa, acrônimo para antifascista.
Os jovens violentos e autoritários que foram à rua para tentar calar os simpatizantes de Bolsonaro não estão sozinhos. Eles têm poderosos aliados nas nossas instituições.
Os fascistas “do bem” estão nas ruas, mas também no Judiciário, nas redações de jornal, nas salas de aula e na indústria cultural. Os fascistas não hesitam em tentar impedir até mesmo a existência de segmentos da população que pensam de forma diferente deles.
Não nos enganemos: o que está em curso não é (apenas) uma tentativa de calar Jair Bolsonaro, mas de empurrar para a margem da normalidade democrática e da legalidade institucional uma enorme parcela da população brasileira que não se identifica com as opções – incluindo aí a suposta “direita” – impostas pelo mainstream político.
Os Pingos nos Is
Mas vamos colocar os pingos nos is: eu discordo de muitas das posições de Jair Bolsonaro, não compartilho de seu entusiasmo pelo regime militar, e lamento suas respostas emocionais às armadilhas retóricas da esquerda. Estou longe de ser um fã do “capitão”.
Porém, isso não me impede de enxergar na tentativa de cassação de seu mandato um claríssimo golpe contra alguém que se cometeu algum crime, foi apenas o de pensar radicalmente diferente do que pensa a média da classe política brasileira.
É evidente que se Bolsonaro fosse um representante da esquerda jamais passaria por qualquer constrangimento legal por conta de qualquer declaração sua; tampouco por expressar opiniões controversas sobre regimes políticos ou sobre o passado recente do Brasil.
Mauro Iasi, o candidato à presidência pelo PCB que recomendou “uma boa bala” aos conservadores: nada aconteceu com ele |
Aliás, me causa repugnância a desonestidade intelectual de Reinaldo Azevedo, que concede uma tolerância maternal aos ex-colegas de esquerda e reserva uma severidade paternal àqueles de quem quer anular o direito de participar das fileiras da direita brasileira.
Azevedo comemorou quando o Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia contra o deputado Jair Bolsonaro por “incitar o estupro”. E gostou quando o Conselho de Ética da Câmara instaurou processo contra o deputado por “falta o decoro parlamentar”.
Jair Bolsonaro é autor do Projeto de Lei 5398/13, que estabelece a castração química como condição para o condenado por estupro voltar à vida em sociedade.
Logo, a tentativa de tornar inelegível justamente o deputado federal que é autor do projeto de lei mais radical contra o crime de estupro no Brasil, sob a justificativa de ser ele um “incitador do estupro”, é um disparate que desafia a lógica e a inteligência alheia.
Por que Bolsonaro teria faltado com o decoro? Porque durante seu voto para a abertura do processo de impeachment, ele fez uma homenagem ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de sancionar a tortura enquanto comandante do DOI-Codi.
Desnecessário dizer que não tenho a menor simpatia pelo coronel Ustra. Mas é óbvio que um deputado federal tem direito de expressar uma opinião controversa baseada em uma interpretação particular sobre determinado período da história.
Se não fosse assim, o que seria dos deputados de esquerda que reinterpretam não apenas um períododa história, mas toda a História mundial para exaltar ditadores, genocidas, glorificar ditaduras e promover o ódio contra a democracia liberal?
Jean Wyllys travestido de assassino comunista: onde estava o Conselho de Ética? |
Os nossos deputados comunistas, por exemplo, se indignaram com a fala de Bolsonaro, mas jálançaram manifesto em apoio à orwelliana ditadura da Coreia do Norte. Que moral Jandira Feghali tem para falar uma vírgula sobre ditadores e ditaduras?
A deputada Maria do Rosário já afirmou que “a marca de Cuba não é a violação dos direitos humanos, e, sim, ter sofrido uma violação histórica, o embargo americano”.
Quantas vezes Reinaldo de Azevedo sugeriu que um deputado esquerdista tivesse seu mandato cassado por glorificar um genocida do passado ou uma ditadura?
Em seu último texto-ataque contra Bolsonaro, o jornalista pede que o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), seja denunciado por ter “evocado a memória do assassino comunista Carlos Marighella”. Ora, que gesto mais imparcial do nosso legalista de plantão!
A socialista Luciana Genro sempre fez apologia de ditadores e assassinos durante toda a sua carreira política: jamais teve quaisquer problemas com a lei por causa disso |
Reinaldo Azevedo sabe que Glauber Braga não será denunciado porcaria nenhuma, nem qualquer outro deputado de esquerda. Azevedo é cínico e joga pra torcida.
Durante décadas os parlamentares esquerdistas glorificaram Chávez, Fidel, Che Guevara, Kim Jong-Un, Mao Tse Tung e outros assassinos em seus discursos e nenhuma lágrima foi derramada em nenhuma redação de jornal, nos Conselhos de Ética ou no STF.
Reinaldo Azevedo sabe de tudo isso. Mas ele não pode ser visto como apóstata pelo clero secular dos intelectuais-limpinhos-e-das-pessoas-esclarecidas. Ele precisa fingir que as regras funcionam pra todos e que as instituições estão muito bem, obrigado.
O legalismo hermafrodita de Reinaldo Azevedo anda de braços dados com o fascismo “do bem” daqueles que só buscam a lei quando se trata de sabotar seus adversários.
O “fascismo do bem” que se insurge contra Bolsonaro – e que em breve vai expandir sua cruzada contra Caiado, Feliciano e outros – é produto também da frouxidão moral dos tucanos e seus jornalistas amestrados, que jamais denunciaram tais expedientes.
Os tucanos encaram a batalha com uma organização partidária que traz o totalitarismo no seu DNA e que tem ligações históricas com guerrilhas, ditaduras e narcoterroristas como uma disputa interna entre velhos amigos no Rotary Club.
Como todos os outros males, o fascismo prospera quando fingimos que ele não existe e no Brasil sequer temos coragem de chamar as coisas pelo nome. É por isso que Bolsonaro assusta tanto os políticos e os intelectuais que agora tentam calar sua voz.
17 de julho de 2016
Thiago Cortes
reaçablog
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