Seriam esses os anos que completaria se ainda vivo estivesse. Mas Dilma e seus comparsas, criminosos todos, não consentiram.
Não consentiram que um soldado, então, de dezenove anos, seguisse a sua trajetória existencial para contar a seus filhos e aos filhos de seus filhos a barbárie dos guerrilheiros, rejeitados da vida, nascidos para o mal, porque do mal são essências.
Uma história de terror, de trevas, mas uma história que deve ser sempre lembrada para que seus protagonistas sejam execrados, amaldiçoados, torpes que são.
Essa mulher sem direção mental, esses canhestros malfeitores, fermentados na ideologia psicótica, não lhe permitiram constituir família, núcleo básico que faltou a essa horda de bugres, que ainda sobrevive na nossa corrupta política, para continuar destruindo pessoas, instituições e destroçar corações de mães, pais, irmãos. Infames! Mil vezes infames!
Mário antes da explosão... |
E como ficou seu corpo depois... |
Sombria ovelha negra que a natureza abortou, justamente, neste Brasil sofrido, espezinhado, maltrapilho, deseducado, inculto. Nada fez de útil.
Somente trouxe destruição, divisão, conflito.
Volte para o seu redil de degenerados, apocalíptica mulher, impostora, porque este país não é seu, e a renega!
Dia 6 do mês de julho, Mário Kozel Filho, que servia ao Exército, à Pátria, completaria mais um aniversário, se não tivesse o seu caminho interrompido por quem nada serve na vida e nada fez e nada faz em sua miserável existência. Ela e seus sequazes.
Que seja eterna na memória dos patriotas, dos bons, dos honestos, a imagem do jovem militar que foi eliminado, unicamente, por estar cumprindo o seu dever, sentinela no Quartel General do II Exército, naquele fatídico 26 de junho de 1968, quando a bomba dos apátridas, sua linguagem preferida, levou-o pelos ares.
Os comunistas detestam dever cumprido!
26 de junho de 2016
Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa.
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