Maranhão recebeu propina
Como já dissemos aqui, Waldir Maranhão não é só investigado na Lava Jato. Ele está até o pescoço na Operação Miquéias, que desbaratou esquema de corrupção em fundos de previdência municipais.
A Época traz trecho da delação de Almir Bento, agente do doleiro Fayed Traboulsi que aliciava prefeitos para o esquema - o chamado 'pastinha'.
Bento contou ao MPF que o agora presidente interino da Câmara recebeu R$ 60 mil em propina por intermediar investimento de R$ 6 milhões do fundo de previdência da Prefeitura de Santa Luzia, no Maranhão, numa empresa operada por doleiros.
A propina foi depositada na conta da mulher de Maranhão e bancou a sua festa de réveillon em 2012
06 de maio de 2016
o antagonista
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