GOVERNADOR DE MINAS DEVE SER AFASTADO CASO DENÚNCIA SEJA ACEITA
A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou denúncia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), no âmbito da operação Acrônimo, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Caso a denúncia seja aceita pelo STJ, o governador deve ser afastado de suas funções, de acordo com o previsto na Constituição estadual em seu artigo 92.
O escolhido para relatar o caso, que corre em segredo de justiça, foi o ministro Herman Benjamin. A denúncia remete ao envolvimento em repasses da Caoa, representante da Hyundai, a três empresas do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, quando Pimentel ainda era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no primeiro mandato de Dilma.
Bené teria recebido propina para ser uma espécie de emissário da Caoa junto ao então ministro e os investigadores suspeitam que o dinheiro foi desviado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio de financiamentos ajustados. Outro ponto ressaltado é a criação, por meio de uma portaria assinada por Pimentel, de um programa de isenção fiscal em benefício da montadora.
06 de maio de 2016
diário do poder
GOVERNADOR DE MINAS DEVE SER AFASTADO CASO DENÚNCIA SEJA ACEITA. FOTO: ED FERREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO |
A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou denúncia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), no âmbito da operação Acrônimo, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Caso a denúncia seja aceita pelo STJ, o governador deve ser afastado de suas funções, de acordo com o previsto na Constituição estadual em seu artigo 92.
O escolhido para relatar o caso, que corre em segredo de justiça, foi o ministro Herman Benjamin. A denúncia remete ao envolvimento em repasses da Caoa, representante da Hyundai, a três empresas do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, quando Pimentel ainda era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no primeiro mandato de Dilma.
Bené teria recebido propina para ser uma espécie de emissário da Caoa junto ao então ministro e os investigadores suspeitam que o dinheiro foi desviado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio de financiamentos ajustados. Outro ponto ressaltado é a criação, por meio de uma portaria assinada por Pimentel, de um programa de isenção fiscal em benefício da montadora.
06 de maio de 2016
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