"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

NO AR O INDEFECTÍVEL CHEIRO DE RENÚNCIA OU IMPEACHMENT. A BOMBA-RELÓGIO FOI ACIONADA


 
Enquanto os jornalistas penas alugadas do PT cuidam de transmitir o que diz Lula, o indigitado ex-presidente que não dá entrevista há cerca de dois anos, desde que explodiu o escândalo envolvendo sua amante Rosemary Noronha, a rádio-corredor com sucursais em todas as esferas federais vaza o que rola no breu das tocas. Dizem que Lula está arregimentando os MSTs, os black blocs e até os agitadores comandados pelo famigerado colunista da Folha de S. Paulo nas derradeira de salvar o PT. Espuma.

Segundo, o jornalista Reinaldo Azevedo, cresce o bochicho sobre a renúncia ou impeachment da Dilma. No caso presente, a crise política, econômica, moral e ética que já detonou o PT de fato caminha célere em direção ao âmago do poder.

Se for a renúncia, ato volitivo unilateral e que prescinde de processos e delongas jurídicas desgastantes, seria uma bênção para o Brasil. Um sopro de ânimo poderoso com influência imediata nos humores do mercado com o retorno da confiança dos agentes econômicos nacionais e internacionais e do próprio povo brasileiro.

Seja como for, uma coisa é certa: não dá para continuar como está nem a pau. O desfecho se aproxima.

06 de julho de 2015
in aluizio amorim

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