DILMA DIZ ESTAR NAS MÃOS DE CUNHA. ESTÁ MESMO
PRESIDENTE REVELA PREOCUPAÇÃO DE TER DESTINO DECIDIDO POR CUNHA
Enrolada nas pedaladas fiscais, Dilma Rousseff reclama com aliados que está nas mãos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ela tem razão em se preocupar. Cunha vive às turras com o PT, que o hostiliza, e será ele quem analisará a admissibilidade de eventual pedido de impeachment. E quem o conhece sabe que se ele colocar o caso em votação, no plenário, dificilmente Dilma escapará. É o que a apavora.
Na admissibilidade, Eduardo Cunha pode levar em conta provas de corrupção ou condições efetivas de Dilma continuar governando o País.
Políticos de proa como o senador Romero Jucá (PMDB-RR) temem que o pretexto para impeachment pode ser a falta de governabilidade.
Há três ameaças contra Dilma: a rejeição das contas no TCU, denúncia por crime financeiro e dinheiro roubado da Petrobras em sua campanha
Como a votação de cassação de mandato é aberta, os deputados da aliados consideram que seria impossível apoiar Dilma ao vivo, pela TV
12 de julho de 2015
diário do poder
PRESIDENTE REVELA PREOCUPAÇÃO DE TER DESTINO DECIDIDO POR CUNHA
PRESIDENTE DA CÂMARA É QUEM DECIDE SE ADMITE PEDIDO DE IMPEACHMENT DE DILMA. FOTO: ANTONIO CRUZ/ABR |
Enrolada nas pedaladas fiscais, Dilma Rousseff reclama com aliados que está nas mãos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ela tem razão em se preocupar. Cunha vive às turras com o PT, que o hostiliza, e será ele quem analisará a admissibilidade de eventual pedido de impeachment. E quem o conhece sabe que se ele colocar o caso em votação, no plenário, dificilmente Dilma escapará. É o que a apavora.
Na admissibilidade, Eduardo Cunha pode levar em conta provas de corrupção ou condições efetivas de Dilma continuar governando o País.
Políticos de proa como o senador Romero Jucá (PMDB-RR) temem que o pretexto para impeachment pode ser a falta de governabilidade.
Há três ameaças contra Dilma: a rejeição das contas no TCU, denúncia por crime financeiro e dinheiro roubado da Petrobras em sua campanha
Como a votação de cassação de mandato é aberta, os deputados da aliados consideram que seria impossível apoiar Dilma ao vivo, pela TV
12 de julho de 2015
diário do poder
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