"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

SÓ FALTOU DILMA BRINDA: VIVA A AYAHUASCA!



Ontem, em estado alterado de consciência, Dilma Rousseff, presidente da República, lançou os Jogos Mundiais Indígenas, um evento que só mesmo outros espíritos alterados poderiam conceber. O discurso de Dilma lembrou alguém que tivesse tomado o poderoso ayahuasca. Leiam abaixo em matéria da Folha.

Foram quase dez dos vinte minutos de seu discurso dedicados a cumprimentar as autoridades presentes na abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, nesta terça (23), em Brasília. Mas a presidente Dilma Rousseff surpreendeu mesmo ao fazer uma saudação especial à mandioca e ao criar uma nova categoria na evolução humana: as "mulheres sapiens". 

"Nenhuma civilização nasceu sem ter acesso a uma forma básica de alimentação. E aqui nós temos uma, como também os índios e os indígenas americanos têm a deles. Temos a mandioca. E aqui nós estamos e, certamente, nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento de toda a civilização humana ao longo dos séculos. Então, aqui, hoje, eu tô saudando a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil", disse Dilma de um fôlego só. 

A plateia riu baixinho. E a presidente continuou dizendo que é de se orgulhar "ter no DNA do nosso país essa relação com a natureza". Dilma segurava uma bola cinza escura, que colocou debaixo do braço quando foi ao púlpito para, de improviso, discursar. Não quis passar a bola para um assessor que se aproximou para ajudá-la. "Não precisa", sussurrou. 

"Aqui tem uma bola, uma bola que eu acho que é um exemplo. Ela é extremamente leve, já testei aqui, testei embaixadinha, meia embaixadinha... Bom, mas a importância da bola é justamente essa, é símbolo da capacidade que nos distingue", disse. 

"Nós somos do gênero humano, da espécie sapiens, somos aqueles que têm a capacidade de jogar, de brincar, porque jogar é isso aqui. O importante não é ganhar e sim celebrar. [...] Então, para mim, essa bola é o símbolo da nossa evolução, quando nós criamos uma bola dessas, nos transformamos em Homo sapiens ou mulheres sapiens", concluiu, entre risos menos tímidos da plateia. 

Sentada na primeira fileira do auditório, ao lado do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), Dilma assistiu a apresentações de danças típicas indígenas, foi abençoada por um pajé e citou a civilização grega para dizer que, com ela, "aprendemos a transformar os jogos em um momento de confraternização."

26 de junho de 2015
in coroneLeaks

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