ENTUSIASTAS DA DITADURA CHAVISTA, SENADORES DA ESQUERDA BRASILEIRA SE RECUSAM A VISITAR PRISIONEIROS POLÍTICOS
Ralé ideológica pré-89: Lindbergh, Grazziotin e Requião.
Essa gente envergonha o Brasil: desconhece a história, navega na estupidez ideológica e não enxerga um palmo diante do nariz. Tenho vergonha alheia, senadores Lindbergh, Requião e Grazziotin. Ao inferno vocês todos:
De passagem por Caracas nesta quinta-feira, 25, integrantes do grupo de senadores brasileiros composto por representantes do PT, PCdoB, PDT e PMDB, recusaram o convite para visitar políticos opositores ao governo de Nicolás Maduro, que se encontram presos.
Na semana passada, a tentativa de conversar com Leopoldo López, um dos principais líderes da oposição venezuelana, foi um dos itens centrais da agenda do primeiro grupo de parlamentares que esteve na Venezuela, liderados pelos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Na ocasião, os políticos brasileiros não conseguiram deixar o aeroporto de Maiquetía, que fica a cerca de 21 quilômetros do centro de Caracas.
O convite foi feito pela esposa de Leopoldo López, Lilian Tintori, na passagem do grupo de senadores pela sede do Partido Vontade Popular. O impasse ocorrido com a primeira delegação de senadores também foi tema de conversa entre os parlamentares brasileiros que estão nesta quinta em Caracas e o representante da Mesa da Unidade Democrática (MUD), composta por partidos opositores, Jesús Torrealba. "Não ficaram porque não quiseram ficar. Vieram numa hora imprópria", afirmou o senador Roberto Requião (PMDB-PR) no encontro realizado com a MUD. "Nós não vamos visitar os presos políticos porque não queremos fazer uma intromissão interna", completou.
No encontro, Torrealba apresentou um preâmbulo da situação política na Venezuela, com críticas ao governo Maduro e pediu apoio dos parlamentares brasileiros para que a próxima eleição parlamentar seja acompanhada por organismos internacionais "qualificados". Segundo Requião, os senadores têm interesse em acompanhar in loco a próxima disputa eleitoral, marcada para o dia 6 de dezembro.
Na tarde desta quinta, o grupo se reúne com um dos principais líderes opositores ao governo venezuelano, Henrique Capriles, que disputou a última eleição presidencial e perdeu para Maduro por apenas 1,5% dos votos. (Estadão).
26 de junho de 2015
blog do orlando tambosi
Ralé ideológica pré-89: Lindbergh, Grazziotin e Requião.
Essa gente envergonha o Brasil: desconhece a história, navega na estupidez ideológica e não enxerga um palmo diante do nariz. Tenho vergonha alheia, senadores Lindbergh, Requião e Grazziotin. Ao inferno vocês todos:
De passagem por Caracas nesta quinta-feira, 25, integrantes do grupo de senadores brasileiros composto por representantes do PT, PCdoB, PDT e PMDB, recusaram o convite para visitar políticos opositores ao governo de Nicolás Maduro, que se encontram presos.
Na semana passada, a tentativa de conversar com Leopoldo López, um dos principais líderes da oposição venezuelana, foi um dos itens centrais da agenda do primeiro grupo de parlamentares que esteve na Venezuela, liderados pelos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Na ocasião, os políticos brasileiros não conseguiram deixar o aeroporto de Maiquetía, que fica a cerca de 21 quilômetros do centro de Caracas.
O convite foi feito pela esposa de Leopoldo López, Lilian Tintori, na passagem do grupo de senadores pela sede do Partido Vontade Popular. O impasse ocorrido com a primeira delegação de senadores também foi tema de conversa entre os parlamentares brasileiros que estão nesta quinta em Caracas e o representante da Mesa da Unidade Democrática (MUD), composta por partidos opositores, Jesús Torrealba. "Não ficaram porque não quiseram ficar. Vieram numa hora imprópria", afirmou o senador Roberto Requião (PMDB-PR) no encontro realizado com a MUD. "Nós não vamos visitar os presos políticos porque não queremos fazer uma intromissão interna", completou.
No encontro, Torrealba apresentou um preâmbulo da situação política na Venezuela, com críticas ao governo Maduro e pediu apoio dos parlamentares brasileiros para que a próxima eleição parlamentar seja acompanhada por organismos internacionais "qualificados". Segundo Requião, os senadores têm interesse em acompanhar in loco a próxima disputa eleitoral, marcada para o dia 6 de dezembro.
Na tarde desta quinta, o grupo se reúne com um dos principais líderes opositores ao governo venezuelano, Henrique Capriles, que disputou a última eleição presidencial e perdeu para Maduro por apenas 1,5% dos votos. (Estadão).
26 de junho de 2015
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