Transcrevo texto de Catarina Rochamonte (*), do Instituto Liberal, que de forma resumida e sem retoques, explica porque os brasileiros têm o dever de ir às ruas neste domingo na grande manifestação de 15 de março. Trata-se de salvar a democracia e, para tanto, tem de tirar o PT do poder. Leiam e compartilhem:
“Por que é importante ir às ruas do dia 15 de março?
Porque o PT venceu as eleições com mentiras, mistificações, calúnias e difamações; porque o PT é aliado de ditaduras, como a existente em Cuba, e de regimes nominalmente democráticos que enveredaram pela violência e total desrespeito aos Direitos Humanos, como é o caso do governo de Nicolás Maduro que prende, tortura e assassina opositores;
porque o PT tem agido em função de um projeto de poder autoritário que passa pela desmoralização da Justiça, das forças armadas, da imprensa e de outras instituições;
porque o PT faz uso político-partidário da máquina pública, confecciona listas negras de jornalistas independentes e produz dossiês falsos difamatórios, provocando e ameaçando autoridades que contrariem seus desígnios; porque o PT está em campanha pelo restabelecimento da censura;
porque o PT e o governo Dilma tentaram, com o decreto 8.243, submeter as instituições da República a “conselhos” pelegos de clara inspiração no populismo chavista; porque o PT e o governo Dilma ainda estão em campanha por uma constituinte exclusiva para uma “reforma política” fora do congresso cujo objetivo é perpetuar o neocoronelismo lulopetista; porque a corrupção endêmica do PT evoluiu do mensalão aopetrolão, tornando-se sistemática e institucionalizada;
porque o PT glorifica seus corruptos já condenados pela justiça e atua para impedir a investigação da corrupção; porque em seu último arreganho autoritário, em resolução do dia 03 de novembro de 2014, esse partido propôs a gramsciana solução totalitária, declarando urgência no estabelecimento da sua “hegemonia” por meio de uma “revolução cultural”;
porque o PT vem se revelando como um partido antidemocrático, liberticida, caminhando no horizonte do populismo autoritário chavista, dito Socialismo do Século XXI ou revolução bolivariana, que levou a Venezuela a uma grave crise política e econômica.
porque o PT tem agido em função de um projeto de poder autoritário que passa pela desmoralização da Justiça, das forças armadas, da imprensa e de outras instituições;
porque o PT faz uso político-partidário da máquina pública, confecciona listas negras de jornalistas independentes e produz dossiês falsos difamatórios, provocando e ameaçando autoridades que contrariem seus desígnios; porque o PT está em campanha pelo restabelecimento da censura;
porque o PT e o governo Dilma tentaram, com o decreto 8.243, submeter as instituições da República a “conselhos” pelegos de clara inspiração no populismo chavista; porque o PT e o governo Dilma ainda estão em campanha por uma constituinte exclusiva para uma “reforma política” fora do congresso cujo objetivo é perpetuar o neocoronelismo lulopetista; porque a corrupção endêmica do PT evoluiu do mensalão aopetrolão, tornando-se sistemática e institucionalizada;
porque o PT glorifica seus corruptos já condenados pela justiça e atua para impedir a investigação da corrupção; porque em seu último arreganho autoritário, em resolução do dia 03 de novembro de 2014, esse partido propôs a gramsciana solução totalitária, declarando urgência no estabelecimento da sua “hegemonia” por meio de uma “revolução cultural”;
porque o PT vem se revelando como um partido antidemocrático, liberticida, caminhando no horizonte do populismo autoritário chavista, dito Socialismo do Século XXI ou revolução bolivariana, que levou a Venezuela a uma grave crise política e econômica.
É por isso que nós, amantes da democracia e da liberdade devemos ir às ruas contra o atual governo e seu partido, manifestando nossa justa indignação e agindo sempre nos marcos constitucionais, mas de forma sistemática, inflexível, inquebrantável, absolutamente determinada.
Para salvar a democracia, é preciso tirar o PT do poder.”
in aluizio amorim
Catarina Rochamonte é graduada em Filosofia pela UECE (Universidade Estadual do Ceará), mestre em Filosofia pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), doutoranda em Filosofia pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos); é escritora e jornalista independente.
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