A presidente Dilma Rousseff se reúne, na manhã desta quarta-feira (11), com José Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, no Palácio do Planalto.
A reunião não estava prevista na agenda da presidente. A alteração foi comunicada por volta das 9h30.
O encontro acontece um dia após o pedido de Toffoli para migrar da Primeira Turma para a Segunda Turma do STF, que julgará as futuras ações penais decorrentes da Operação Lava Jato contra deputados e senadores.
A turma terá um ministro a menos com o fim do mandato do atual presidente, Teori Zavascki, em maio. Pela tradição, ocupa o cargo o ministro com menos tempo de atuação no tribunal que ainda não tenha exercido a função – no caso, Toffoli. Se mais de um se interessar pela vaga, a preferência é do mais antigo.
Se o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF, autorizar a mudança – o que é apenas uma formalidade –, Toffoli se tornará o presidente da Segunda Turma.
Além de Zavascki, integram hoje a turma Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia. Ela deveria ter cinco membros, mas Dilma ainda não indicou um substituto para a vaga de Joaquim Barbosa, que se aposentou há mais de sete meses.
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NOTA DA REDAÇÃO – A incompetência política de Dilma Rousseff é assombrosa. Como ela se acha inatingível, convoca Toffoli a palácio, para lhe passar “instruções” um dia depois de ele passar a ser julgador do petrolão, em descumprimento ao Código de Processo Civil e às normas do próprio Supremo. E Toffoli é tão idiota que aceitou a convocação. Quer dizer, os dois estão pouco ligando para a opinião pública. Agem como se fossem donos do país. Porque está tudo dominado, mesmo. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO – A incompetência política de Dilma Rousseff é assombrosa. Como ela se acha inatingível, convoca Toffoli a palácio, para lhe passar “instruções” um dia depois de ele passar a ser julgador do petrolão, em descumprimento ao Código de Processo Civil e às normas do próprio Supremo. E Toffoli é tão idiota que aceitou a convocação. Quer dizer, os dois estão pouco ligando para a opinião pública. Agem como se fossem donos do país. Porque está tudo dominado, mesmo. (C.N.)
12 de março de 2015
Do G1, em São Paulo
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