"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

SÉRGIO CABRAL "DESAPARECE" EM PLENA EBULIÇÃO DAS ELEIÇÕES

 

 É vergonhosa e não menos significativa a ausência do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, do cenário político em plena ebulição das eleições.

Cabral, três vezes eleito deputado estadual pelo Rio – sendo presidente da Alerj por oito anos -, eleito senador e ocupando o cargo de governador por dois mandatos consecutivos, se ausenta e não participa de nenhum movimento político no Rio no momento em que lança à sucessão seu vice-governador, Luiz Fernando Pezão.

Cabral deixa Pezão em situação delicada num momento crucial. Se ausenta como se estivesse se escondendo. Quais são as verdadeiras razões que estão afastando Cabral da campanha política? Não é possível acreditar que esta ausência não tenha motivo.
 
(Matéria enviada pelo comentarista Paulo Peres)
 
15 de setembro de 2014
Paulo Santos
JB Online

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