"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 6 de março de 2014

NO PAÍS QUE ANDA EM CÍRCULOS, A FARSA SE REPETE COMO FARSA


Karl Marx acreditava que a História se repete, a primeira vez  como tragédia, a segunda como farsa. Se tivesse conhecido o Brasil Maravilha, o bisavô dos stalinistas farofeiros aprenderia que, aqui, um período histórico frequentemente começa já como farsa e como farsa continua a ser encenada anos a fio diante da plateia que engole qualquer história. Essa brasileirice é o tema do post reproduzido na seção Vale Reprise.
A briga reapresentada a cada quatro anos pelo PT e pelo PMDB faz mais que comprovar que, nestes trêfegos trópicos, a farsa se repete como farsa. Também demonstra que o País do Carnaval anda em círculos. No caso do espetáculo protagonizado pelos parceiros da base alugada, parece girar sempre em torno do mesmo picadeiro.

06 de março de 2014
in Augusto Nunes

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