O Estado Brasileiro resiste e continuará resistindo. Mesmo afetado nos seus alicerces pelos nefandos atos lesivos praticados por agentes de periculosidade reconhecida na ação covarde da traição, manter-se-á de pé, à custa da parcela consciente e indignada da sociedade que tem de fazer valer o seu repúdio à implantação da miséria cubana no Brasil.
A Educação, por exemplo, um dos seus principais esteios, já sofre as consequências do ato danoso de não primar na formação integral da criança e do adolescente, transformada, agora, em duto ao escoamento dos desvios comportamentais à moda socialista.
Acaba de concretizar-se mais uma vilania contra as suas bases. Os Três Poderes da República deixam de exercer harmoniosamente as suas funções e se transformam em facções criminosas, ramais de uma mesma linha de ação para reduzir a zero os cofres da Nação e manter, por tempo indefinido, a célula mais degenerada até então surgida, o PT, capitaneada pelo escroque Lula.
Engano meu. Eles labutam, sim, em harmonia, no produtivo afã de fraudar toda e qualquer iniciativa em favor da justiça e do bem comum.
O que dizer do Poder Executivo, que tem na proa a antiga guerrilheira, que se homiziava em aparelhos clandestinos, com aptidão especial em lesar o país e seu povo, desviando o dinheiro público em favor dos decrépitos irmãos, aos quais se submete?
No Legislativo, pululam os mais refinados crápulas da República, legislando em causa própria, escravos de seus instintos de locupletação dares publica. Zoológico inusitado, onde o miasma da decomposição dos valores vaza de suas desprezíveis pessoas e de suas atitudes primárias.
O Supremo Tribunal Federal capitula a troco de benesses e desmoraliza-se, mas não se importa, gratificado previamente pelo cumprimento do acordo preestabelecido com o seu líder Lula que, por sua vez, tem compromissos assumidos com Dirceu. Ambas as promessas foram cumpridas. Ambas as partes satisfeitas. Que se dane a imagem do Estado! Às favas o ex-egrégio Supremo Tribunal.
O trabalho de seus ministros, contorcionistas de sofismas e da semântica da língua, busca uma jeitosa definição de ‘quadrilha’, a fim de favorecer os seus semelhantes, sem capa, porém, de uniforme, hóspedes do hotel Papuda.
Para ilustrar a acepção de ‘quadrilha’, mais fácil seria se os minúsculos ministros dessem o exemplo de si próprios, como membros organizados de uma instituição vendida, portanto, falida, arrasada, que deixou fluir para a sarjeta os princípios legais falsamente defendidos.
Respeitam-se as raríssimas exceções envergonhadas, por ver a ex-entidade máxima afundar no desrespeito público e ser tratada como uma facção de delinquentes, camuflada sob a sigla STF.
Levado à deriva pela afásica guerrilheira, o Brasil precisa reagir, com urgência, sem se deixar intimidar com a histeria das hordas pagas a preços de quentinhas e de alguns trocados para atuarem com a função de ‘depredadores sociais’, mais um biscate criado pelos ministros que alimentam o anarcossocialismo.
Os Três Poderes da República, que em épocas mais distantes abrigaram a nata da inteligência brasileira, que usava a língua para a defesa dos interesses da Nação, hoje acolhem a pior safra de energúmenos de que se tem notícia, do mais baixo nível cultural.
Três facções criminosas que não resistiriam a uma verdadeira e imparcial devassa nos seus atos, na venda criminosa de suas sentenças, nas suas contas bancárias, nos acordos ocultos com os demais canalhas de outras plagas para onde são levados os bilhões do contribuinte brasileiro.
06 de março de 2014
Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa.
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