"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

OPERAÇÃO RED LIGHT PRENDE CAFETINA DE LUXO CELEBRIZADA NO GOVERNO LULA

PRESA JEANE MARY, ACUSADA DE EXPLORAR PROSTITUIÇÃO DE LUXO.
Considerada a mais importante e influente cafetina de Brasília, Jeane Mary Corner foi presa nesta madrugada pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, da Polícia Civil do Distrito Federal, na operação Red Light (Luz Vermelha), que designa bordéis ou se referem ao bairro da cidade holandesa de Amsterdam, conhecido por ser  zona de prostituição.
 
Outras oito pessoas também foram presas, e figurões, incluindo políticos, estariam envolvidos nessas investigações. Jeane (ou Jeany ou Jeani) Mary Corner ficou conhecida nacionalmente por seu envolvimento com réus do escândalo do mensalão, durante o governo do ex-presidente Lula. Ela e demais pessoas presas são acusadas de favorecer a prostituição de luxo na Capital.
 
Em março de 2010, a coluna do jornalista Claudio Humberto revelou o conteúdo da agenda Jeane Mary Corner, da “promotora de eventos”, apreendida pela Polícia Federal, e considerado um documento explosivo do inquérito do “mensalão do PT”, no Supremo Tribunal Federal. Seu braço direito era Carla Cristina Lara, depois namorada de Rogério Burati, lobista ligado ao então ministro Antônio Palocci.
 
As investigações policiais, durante o escândalo no governo Lula, concluíram que Jeane Mary operava em Brasília uma espécie de rede nacional de prestação de serviços sexuais, com mulheres de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Goiás. Na época, o valor dos programas variava entre R$ 300 e R$ 2 mil.
 
 
02 de dezembro de 2013
Diário do Pode - Claudio Humberto

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