“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”. (General Marco Antonio Felicio da Silva)
Em recente artigo que publiquei, “O SILÊNCIO NÃO SE COADUNA COM A DEFESA DOS INTERESSES DA NAÇÃO”, afirmei que a busca de uma reconciliação unilateral pelos militares, alguns anos após a promulgação da Lei da Anistia, foi acompanhada de silêncio sepulcral.
Contrariamente, os subversivos vencidos, de volta à arena política, paulatinamente, trataram de ocupar os espaços de poder. Conquistaram eleitoralmente o governo, aparelharam a máquina estatal, infiltraram-se e dominaram os meios de comunicação, sindicatos e áreas culturais diversas.
Com políticas demagógicas e assistencialistas, construíram imenso curral eleitoral e enorme militância política, urbana e rural, a qual, organizada, tem levado o medo e a violência ao campo e o vandalismo às cidades. Sem parar, incentivam a ruptura dos liames da sociedade nacional em nome da integração de minorias, ameaçando a paz social e a estabilidade política. Economicamente, o País segue ladeira abaixo.
Através do Foro de São Paulo e do Foro Social Mundial, promovem a agitação e propaganda, a nível internacional, congregando partidos de variadas tendências comunistas, organizações revolucionárias e movimentos guerrilheiros, não escondendo o objetivo a ser atingido: o socialismo radical.
Fizeram surgir uma nova estória na qual se mostram como mártires da democracia, da liberdade e dos direitos humanos. A ação comunista revolucionária de 64, que visava a implantação da ditadura do proletariado, agora não passa de uma reação de “jovens idealistas” em defesa da democracia, vencida, segundo os revanchistas, pela “guerra suja”, desencadeada pelas Forças Armadas, mostradas como um antro de “bandidos, torturadores e assassinos” (vejam o Globo de 06/10/2013 e de 07/10/2013).
Sem oposição, fortalecidos, voltam-se, cada vez mais, para o enfraquecimento e desmoralização das Forças Armadas, último bastião a ser conquistado.
Assim, paulatinamente, contando com o silêncio que cala e consente, vêm se entregando à sanha revanchista que se mostra crescente, mobilizando a ira da juventude enganada (que já frequenta cursos de guerrilha, queima bandeiras do Brasil e porta as de Cuba em manifestações de rua), criando comissões da verdade por todo o País, levando antigos militares à execração pública, traduzindo verdadeiros e ilegais tribunais de exceção, apoiando juízes e promotores venais ou/e ideológicos que acusam e julgam ao arrepio da lei como o fazem, agora, com o Cel Ustra.
Como se não bastasse, amordaçam os militares, proibindo palestras e comemorações de fatos históricos reais, tudo com declarado objetivo de erradicação da Lei da Anistia, possibilitando a prisão de velhos combatentes, da transformação de quartéis em centros de memórias infamantes e, sem dúvida, a seguir, de um pedido de perdão dos chefes militares por terem, os antigos chefes, em uma dura guerra , como são todas as guerras, motivada por insanos marxistas, impedido a instalação de um regime comunista no País, como em 1935 já ocorrera, nas décadas de 60 e 70.
O dito acima mostra que sem um basta, traduzido por posturas e atitudes firmes, por quem carrega os ônus e bônus do comando, as afrontas e retaliações continuarão a ocorrer num crescente.
Exemplo atual, mais didático não poderia existir, a degradante visita feita, por membros do Legislativo e da Comissão da Verdade, ao quartel onde funcionou o DOI/RJ, no dia 23 setembro próximo passado.
Já planejam os revanchistas, segundo o jornal “O GLOBO”, nova afronta e retaliação. Liderados pela deputada Jandira Feghali, do PC do B, em conchavo com a sectária Secretária dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, a mesma que obrigou a colocação de acintosa placa na AMAN, organizam nova visita ao local, acompanhados de ex-preso políticos.
Talvez, irão exigir, em posterior afronta (mas, não a última), como já se comenta na Web, a mudança da designação da Unidade, homenageando um dos seus heróis, traidor da Pátria, da Instituição e frio assassino: Carlos Lamarca.
Alerta à Nação: Eles que venham. Por aqui não passarão!
Estou candidato à Presidência do Clube Militar, biênio 14/16.
Sei que o pensamento, que por vezes expresso, como o acima, é compartilhado por muitos camaradas, das três Forças, que a mim enviam suas respectivas observações.
Solicito, pois, que difundam o artigo e a candidatura.
12 de outubro de 2013
Nota da Redação: o Alerta Total dá todo o apoio moral a esta candidatura. Brasil, Acima de Tudo!
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