A agência Reuters corrigiu informação segundo a qual o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, afirmou em entrevista que arquivaria o inquérito contra o presidente Michel Temer no chamado inquérito dos portos. Segundo a agência, Segovia não falou que o caso será arquivado, mas indicou que há tendência para que a PF peça o arquivamento.
A entrevista, publicada na sexta-feira (9) pelo site da agência, teve o texto atualizado na madrugada deste domingo (11), mas seu teor foi mantido, com o diretor da PF declarando que não há indício de crime na investigação contra o presidente e que as investigações até o momento não comprovaram ter havido pagamento de propina por parte de representantes da empresa Rodrimar, que opera áreas do porto de Santos (SP), para a edição do decreto que prorrogava contratos de concessão e arrendamento portuários, assinado por Temer em maio do ano passado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Pelo jeito, para aceitar provas contra Temer, o delegado Segovia vai exigir que o pagamento de propina seja comprovado pelo número de série das notas, com digitais de Temer e seu então assessor Rocha Loures, além de confissão de culpa com firma reconhecida. O importante é que a agência Reuters manteve o texto de Lisandra Paraguassu e Ricardo Brito. O delegado Segovia não disse que o inquérito será arquivado, mas deu todas as indicações neste sentido. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Pelo jeito, para aceitar provas contra Temer, o delegado Segovia vai exigir que o pagamento de propina seja comprovado pelo número de série das notas, com digitais de Temer e seu então assessor Rocha Loures, além de confissão de culpa com firma reconhecida. O importante é que a agência Reuters manteve o texto de Lisandra Paraguassu e Ricardo Brito. O delegado Segovia não disse que o inquérito será arquivado, mas deu todas as indicações neste sentido. (C.N.)
11 de fevereiro de 2018
Deu no G1, São Paulo
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