Associados fizeram protesto diante da sede da Fapes |
Há relatos sobre desmandos da nova gestão da Fundação do BNDES, (Fapes), presidida por Solange Paiva Vieira, conhecida por seu estilo drástico de gestão na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e na Secretaria de Previdência Complementar (SPC) no governo de Fernando Henrique Cardoso. A pretexto de cortar custos, tem sido respaldada pelo Diretor de Recursos Humanos do BNDES, Ricardo Ramos, e pretende demitir 40% do quadro de pessoal de modo relâmpago.
Na fase inicial, já demitiu cerca de 20% dos empregados.
E tem feito isso de modo açodado e sem critérios, criando um clima de terror entre os empregados, além de não ter concluído o acordo coletivo de trabalho desde setembro/2017.
AUMENTA CUSTOS – O estilo pirotécnico da diretora Solange fere sobretudo as boas práticas de governança.Ao mesmo tempo que demite, sua gestão controversa tem aumentado custos com contratação de advogados e consultorias de investimento caras e sem respaldo, além de ter aumentado o limite de alçada para custos da diretoria de R$ 40 mil para R$ 500 mil.
Os associados da Fapes não são contrários à diminuição de custos ou corte de pessoal, mas a maneira como Solange Vieira se comporta, pois também é funcionária do BNDES e recebe participação dos resultados do banco, onde não mais trabalha, estando cedida à Fundação.
Nesta terça-feira, dia 23, houve manifestação de empregados e aposentados, em frente ao prédio da sede, quando foi distribuído um manifesto contra a atual direção da Fapes.
Na fase inicial, já demitiu cerca de 20% dos empregados.
E tem feito isso de modo açodado e sem critérios, criando um clima de terror entre os empregados, além de não ter concluído o acordo coletivo de trabalho desde setembro/2017.
AUMENTA CUSTOS – O estilo pirotécnico da diretora Solange fere sobretudo as boas práticas de governança.Ao mesmo tempo que demite, sua gestão controversa tem aumentado custos com contratação de advogados e consultorias de investimento caras e sem respaldo, além de ter aumentado o limite de alçada para custos da diretoria de R$ 40 mil para R$ 500 mil.
Os associados da Fapes não são contrários à diminuição de custos ou corte de pessoal, mas a maneira como Solange Vieira se comporta, pois também é funcionária do BNDES e recebe participação dos resultados do banco, onde não mais trabalha, estando cedida à Fundação.
Nesta terça-feira, dia 23, houve manifestação de empregados e aposentados, em frente ao prédio da sede, quando foi distribuído um manifesto contra a atual direção da Fapes.
24 de janeiro de 2018
Jorge Aroeiras
Nenhum comentário:
Postar um comentário