Fernando Henrique Cardoso - o FHC – grudou como visgo de jaca na vida política brasileira. Não sei se vale a pena levantar o seu histórico de falsas espertezas, pois elas são por demais conhecidas e encontram-se fartamente registradas nos anais tupiniquins. Em todo caso, vamos lá.
Há quem assegure que Mário de Andrade, ao escrever “Macunaíma”, prodigiosa expressão do sem-caráter que diz uma coisa e faz outra, teve como modelo tipos que nem FHC. De fato, tal qual o personagem do escritor modernista, o vosso venerável “Bico-doce” (em fase de beatificação), na hora da verdade, apela rápido para negaças vexatórias, meias-verdades e floreios verbais.
(É celebre o caso em que, em hora crítica, apanhado numa contradição em torno da sua furada “teoria da dependência” - que lhe deu hora e vez no serpentário do esquerdismo tropical –, deixou cair a ficha: “Esqueçam o que escrevi” – coisa que, depois, garantiu nunca ter dito).
Na sua ourivesaria verbal, FHC se gaba de ter estudado Marx (charlatão da mais-valia) e de seguir os métodos e conceitos de Antonio Gramsci, Il Gobbo, fanático comunista italiano que pregava a destruição do sistema capitalista via implementação do “Estado regulado” (mais Estado para controle dos políticos) que ainda hoje leva à ejaculação precoce a patota da USP. Vale assinalar que FHC, grafomaníaco que se acredita superior ao “homem comum”, é tipo que carece de ideias próprias: vive navegando em cima de especulações marxistas de segunda ordem (como as levantadas, por exemplo, pelos modernosos Manuel Castells, Alain Touraine et caterva). Recentemente, FHC lançou mais um livro, “A Soma do Resto”, título copiado da obra de Henri Lefevbre “La somme et le reste”, publicada na França há décadas.
Seu badalado “Dependência e desenvolvimento na América Latina” (em parceria com Enzo Fa1etto) não passa de pretensioso patuá sociológico (falsa ciência) em torno de como superar a pobreza nos países periféricos pela vereda do socialismo, um exercício de futurologia que, de resto, o próprio autor tratou de esquecer quase meio século após sua publicação).
Penso que FHC, pavão implume, foi sempre um político sequioso de poder e glória, travando batalhas diuturnas para permanecer sob os holofotes de uma mídia, salvo exceções, amestrada. Por uma manchete ele faz qualquer negócio. Nos últimos tempos, investe na charla da descriminalização da droga, o que lhe rende livre curso na mídia.
A escalada política de FHC tem lances pitorescos. Suplente de senador por São Paulo tendo Lula (falso operário) como cabo eleitoral, FHC assumiu, por golpe de sorte, em 1983, o mandato de senador, pois Franco Montoro, ao ser eleito governador, renunciou a função e abriu a vaga no senado. Antes, o sociólogo da USP viveu autoexílio (com Mercedes-Benz e tudo mais) em Santiago do Chile e, em seguida, Paris, “sem a menor necessidade”, segundo Hélio Fernandes, “visto que os milicos de 64 jamais consideraram a hipótese de prendê-lo”. De fato, não havia razão: seu receituário teórico era tão estéril quanto a soma de três desertos.
Em 1985, correndo atrás do poder, FHC candidatou-se à prefeitura de São Paulo. Na sua arrogância de ente superior, subestimou o candidato Jânio Quadros, a quem avaliava, erradamente, com o pé na cova,
Assim, um dia antes da eleição convocou a imprensa para deixar-se fotografar aboletado na cadeira de prefeito. No ato, deitou uma baba de quiabo sem-fim. Perdeu a disputa. Resultado: Jânio, ao tomar posse, chamou a imprensa e, com um tubo de inseticida em mãos, tripudiou: - “Gostaria que os senhores testemunhassem que estou desinfetando esta poltrona porque nádegas indevidas a usaram”.
Na vida política de FHC, onde apertar, sai carnegão. Ele esta por trás de mazelas como a CPMF; a reeleição presidencial (em troca da qual foi denunciado por compra do voto parlamentar que lhe rendeu o segundo mandato); a armação do PROER, o sinistro Programa de Estímulo e Reestruturação do Sistema Financeiro (que livrou a cara do Banco Nacional do contraparente Magalhães Pinto, responsável pelo calote de US$ 6 bilhões aos cofres da Viúva); e a venda das ações da Vale do Rio Doce a preço de banana ao especulador George Soros, financiador de entidades que promovem o aborto, a legalização do consumo de drogas e a expansão globalista (entre elas, a Inter-American Dialogue, na qual milita FHC).
Ontem, acusado de ter recebido da corrupta Odebrecht “vantagens indevidas” para suas campanhas presidenciais, FHC entrou na Lista Fachin.
Retornaremos ao assunto.
14 de abril de 2017
ipojuca pontes
Há quem assegure que Mário de Andrade, ao escrever “Macunaíma”, prodigiosa expressão do sem-caráter que diz uma coisa e faz outra, teve como modelo tipos que nem FHC. De fato, tal qual o personagem do escritor modernista, o vosso venerável “Bico-doce” (em fase de beatificação), na hora da verdade, apela rápido para negaças vexatórias, meias-verdades e floreios verbais.
(É celebre o caso em que, em hora crítica, apanhado numa contradição em torno da sua furada “teoria da dependência” - que lhe deu hora e vez no serpentário do esquerdismo tropical –, deixou cair a ficha: “Esqueçam o que escrevi” – coisa que, depois, garantiu nunca ter dito).
Na sua ourivesaria verbal, FHC se gaba de ter estudado Marx (charlatão da mais-valia) e de seguir os métodos e conceitos de Antonio Gramsci, Il Gobbo, fanático comunista italiano que pregava a destruição do sistema capitalista via implementação do “Estado regulado” (mais Estado para controle dos políticos) que ainda hoje leva à ejaculação precoce a patota da USP. Vale assinalar que FHC, grafomaníaco que se acredita superior ao “homem comum”, é tipo que carece de ideias próprias: vive navegando em cima de especulações marxistas de segunda ordem (como as levantadas, por exemplo, pelos modernosos Manuel Castells, Alain Touraine et caterva). Recentemente, FHC lançou mais um livro, “A Soma do Resto”, título copiado da obra de Henri Lefevbre “La somme et le reste”, publicada na França há décadas.
Seu badalado “Dependência e desenvolvimento na América Latina” (em parceria com Enzo Fa1etto) não passa de pretensioso patuá sociológico (falsa ciência) em torno de como superar a pobreza nos países periféricos pela vereda do socialismo, um exercício de futurologia que, de resto, o próprio autor tratou de esquecer quase meio século após sua publicação).
Penso que FHC, pavão implume, foi sempre um político sequioso de poder e glória, travando batalhas diuturnas para permanecer sob os holofotes de uma mídia, salvo exceções, amestrada. Por uma manchete ele faz qualquer negócio. Nos últimos tempos, investe na charla da descriminalização da droga, o que lhe rende livre curso na mídia.
A escalada política de FHC tem lances pitorescos. Suplente de senador por São Paulo tendo Lula (falso operário) como cabo eleitoral, FHC assumiu, por golpe de sorte, em 1983, o mandato de senador, pois Franco Montoro, ao ser eleito governador, renunciou a função e abriu a vaga no senado. Antes, o sociólogo da USP viveu autoexílio (com Mercedes-Benz e tudo mais) em Santiago do Chile e, em seguida, Paris, “sem a menor necessidade”, segundo Hélio Fernandes, “visto que os milicos de 64 jamais consideraram a hipótese de prendê-lo”. De fato, não havia razão: seu receituário teórico era tão estéril quanto a soma de três desertos.
Em 1985, correndo atrás do poder, FHC candidatou-se à prefeitura de São Paulo. Na sua arrogância de ente superior, subestimou o candidato Jânio Quadros, a quem avaliava, erradamente, com o pé na cova,
Assim, um dia antes da eleição convocou a imprensa para deixar-se fotografar aboletado na cadeira de prefeito. No ato, deitou uma baba de quiabo sem-fim. Perdeu a disputa. Resultado: Jânio, ao tomar posse, chamou a imprensa e, com um tubo de inseticida em mãos, tripudiou: - “Gostaria que os senhores testemunhassem que estou desinfetando esta poltrona porque nádegas indevidas a usaram”.
Na vida política de FHC, onde apertar, sai carnegão. Ele esta por trás de mazelas como a CPMF; a reeleição presidencial (em troca da qual foi denunciado por compra do voto parlamentar que lhe rendeu o segundo mandato); a armação do PROER, o sinistro Programa de Estímulo e Reestruturação do Sistema Financeiro (que livrou a cara do Banco Nacional do contraparente Magalhães Pinto, responsável pelo calote de US$ 6 bilhões aos cofres da Viúva); e a venda das ações da Vale do Rio Doce a preço de banana ao especulador George Soros, financiador de entidades que promovem o aborto, a legalização do consumo de drogas e a expansão globalista (entre elas, a Inter-American Dialogue, na qual milita FHC).
Ontem, acusado de ter recebido da corrupta Odebrecht “vantagens indevidas” para suas campanhas presidenciais, FHC entrou na Lista Fachin.
Retornaremos ao assunto.
14 de abril de 2017
ipojuca pontes
Nenhum comentário:
Postar um comentário