"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

ADIVINHA QUEM VAI PAGAR...

TESOURO NACIONAL DEU AVAL FINAL DO PORTO DE CUBA
BNDES BANCOU PORTO DE CUBA E LULA AINDA DEU AVAL DO TESOURO

LULA VIABILIZOU NEGÓCIO ATÍPICO PARA GARANTIR DINHEIRO DO BNDES


Na delação de Emilio Odebrecht, presidente do Conselho de Administração do grupo, foi revelado que o Tesouro Nacional brasileiro deu o aval final que viabilizou a construção do Porto de Mariel, em Cuba. A decisão era atípica à época e, segundo Emílio e seus advogados, “ficou claro” que uma operação desse tamanho não seria possível sem “interferência política”. Dos US$ 954 milhões, do custo da obra do porto, o BNDES bancou US$ 687 milhões (R$ 2,1 bilhões). A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Emilio conta ter sido chamado a Caracas pelo semi-ditador Hugo Chávez, que o pediu para “viabilizar” a obra do porto cubano.

Emílio contou em sua delação que, após a reunião com Chávez, foi procurado por Lula, que já estava “a par” do negócio e o autorizou.

O BNDES relutava na aprovação do financiamento, temendo um esperado calote de Cuba. Foi quando Lula mandou o Tesouro avalizar.

Em troca do Porto de Mariel, a Odebrecht faturou contratos na área de petróleo da Venezuela, que é um dos maiores produtores do mundo.


14 de abril de 2017
diário do poder

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