BUSCA E APREENSÃO NEGADAS
PF MIRA LÚCIO VIEIRA LIMA, IRMÃO DE GEDDEL, MAS ELE TEM FORO PRIVILEGIADO
PF PEDIU BUSCA NA CASA DO DEPUTADO LÚCIO, IRMÃO DE GEDDEL
Investigadores da Operação Cui Bono?, deflagrada nesta sexta-feira, 13, pela Polícia Federal, para apurar suposto esquema de fraudes na Caixa, também pediram à Justiça autorização para busca e apreensão de mídias e documentos na residência funcional do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima.
A solicitação, no entanto, foi negada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, porque o parlamentar detém foro privilegiado. Geddel não ocupa mais cargo público federal.
A Polícia Federal investiga um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido pelo menos entre 2011 e 2013. Geddel, então vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Marcos Roberto Vasconcelos, então vice-presidente de Gestão de Ativos, um servidor da CEF, empresários e dirigentes de empresas dos ramos de frigoríficos, de concessionárias de administração de rodovias, de empreendimentos imobiliários e de um operador do mercado financeiro teriam participado do esquema.
13 de janeiro de 2017
diário do poder
PF MIRA LÚCIO VIEIRA LIMA, IRMÃO DE GEDDEL, MAS ELE TEM FORO PRIVILEGIADO
PF PEDIU BUSCA NA CASA DO DEPUTADO LÚCIO, IRMÃO DE GEDDEL
O JUIZ NEGOU O PEDIDO DE BUSCA NA RESIDÊNCIA DE LÚCIO (ESQ.) PORQUE O DEPUTADO TEM FORO PRIVILEGIADO. |
Investigadores da Operação Cui Bono?, deflagrada nesta sexta-feira, 13, pela Polícia Federal, para apurar suposto esquema de fraudes na Caixa, também pediram à Justiça autorização para busca e apreensão de mídias e documentos na residência funcional do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima.
A solicitação, no entanto, foi negada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, porque o parlamentar detém foro privilegiado. Geddel não ocupa mais cargo público federal.
A Polícia Federal investiga um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido pelo menos entre 2011 e 2013. Geddel, então vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Marcos Roberto Vasconcelos, então vice-presidente de Gestão de Ativos, um servidor da CEF, empresários e dirigentes de empresas dos ramos de frigoríficos, de concessionárias de administração de rodovias, de empreendimentos imobiliários e de um operador do mercado financeiro teriam participado do esquema.
13 de janeiro de 2017
diário do poder
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