"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

VERTIGO FINAL



Quem planta ventos, colhe tempestades.

A idiota anterior até estocava ventos.

Queiramos ou não, estamos perto do Gran Finale.

A maior crise moral, política e financeira da história do país nos deixou lições importantes.

O despreparo da imprensa, amestrada ou não. Jornalistas bostejam à tripa forra.

Transmitem ao público a falsa ideia de que há algum poder supra nacional.

Não sabem (ou fingem não saber) que o Brasil é um país soberano.

A única vulnerabilidade é perante ao poderio militar dos Estados Unidos da América.

Tudo mais, ONU, OEA, Corte Penal Internacional Penal, Cortes Internacionais de Direitos Humanos, são tigres de papel para assustar as criancinhas no trem fantasma.

Podem enfiá-los no guardador de processos do molusco.

O executivo é um cabide de empregos. O judas cário é o câncer em estágio mais adiantado. O legislativo, bordel numa guerra (por enquanto) sem quartel.

Mas o maior perigo para os canalhas não é a dona Onça (na menopausa).

O perigo é o povo enfurecido, indignado, com fome de alimentos e ou de vingança.

Lembrem-se da queda da Bastilha. Não houve nada que a defendesse.

Talvez no dia da fúria venham a perecer milhares de inocentes.

Pequeno aumento na estatística atual de assassinatos pelo crime organizado.

Mas as vítimas principais serão os poderosos de hoje.


16 de setembro de 2016
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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