"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

PF INDICIA EX-PRESIDENTE DA QUEIROZ GALVÃO E OUTROS SEIS ENVOLVIDOS




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Ildefonso Colares Filho está em prisão domiciliar
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, por corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tentativa de obstrução de investigação de organização criminosa na operação Lava Jato na quarta-feira (31). Foram atribuídos os crimes de corrupção, lavagem e organização criminosa ao ex-diretor da empreiteira Othon Zanóide Filho, ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, ao doleiro Alberto Youssef e aos empresários Leonardo Meirelles e Augusto Amorim Costa.
RENATO DUQUE – O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque também foi indiciado por corrupção e organização criminosa.
No inquérito policial, indiciar corresponde a imputar a algum suspeito a autoria de determinado ilícito penal. Não significa, contudo, que o Ministério Público Federal concordará com os argumentos e denunciará os envolvidos, para abertura de processo judicial.
PROPINAS – O relatório de indiciamento vê suspeita de propina da Queiroz Galvão para o ex-diretores da Petrobras e para o PP. Augusto Amorim seria um dos operadores para o pagamento.
Ildefonso Colares Filho e Othon Zanóide Filho foram presos preventivamente na operação Resta Um, 33ª fase da Lava Jato. O ex-presidente da Queiroz Galvão passou ao regime domiciliar no início da semana por ordem do juiz federal Sérgio Moro, após pedido da defesa.
Segundo os advogados de Ildefonso Colares Filho, ele precisa passar por cirurgia em caráter de urgência.

02 de setembro de 2016
Deu no Estadão

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