"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

"NEGO", O CÃO QUE SABIA DEMAIS

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Segundo consta, Dilma antes de sair do Palácio da Alvorada, mandou sacrificar "Nego", o cachorro que a "ex-presidenta" ganhou do mensaleiro Zé Dirceu. Justificou o ato, conforme foi noticiado. porque o animal estava velho e muito doente.

Agora imaginem se fosse alguém de oposição ao PT que mandasse executar um cão velho e doente? Com toda certeza seria manchete da Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo. A politicamente correta Globo News teria dedicado um programa especial para malhar até dizer chega o executor do animal.

O esquerdismo vagabundo e mistificador é assim. Dois pesos duas medidas. 

Parece até que estou vendo as passeatas de mortadelas brandindo suas bandeiras vermelhas e gritando: Assassino! Assassino! Monstro! 

Tchau 'Nego'. Descanse em paz. Pelo menos você está livre dos comunistas.

N.B.: A Folha de S. Paulo, jornal conhecido como fiel escudeiro da escumalha comunista, se esmerou numa reportagem para explicar a execução do cão "Nego". Leiam.


14 de setembro de 2016
in aluizio amorim

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