MANIFESTANTES QUEBRAM VIDRAÇAS DA ENTRADA DO PLANEJAMENTO
O Ministério do Planejamento foi invadido, na manhã desta segunda-feira (5), por manifestantes de oito movimentos sociais. São cerca de 300 pessoas, de acordo com a Polícia Militar. O grupo protesta contra a reforma da Previdência. Eles querem que os trabalhadores do campo se aposentem sem precisar contribuir por 30 anos (mulheres) e 35 anos (homens). Essa é a exigência para trabalhadores urbanos e a reforma mudaria esse direito.
Os manifestantes quebraram vidraças da entrada do prédio público, mas a polícia não interveio e não houve confronto. Eles exigem ainda o assentamento imediato de 120 mil famílias acampadas pelo país, a revogação da lei que permite venda de terras para estrangeiros e a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), extinto pelo novo governo.
O grupo pretende acampar em frente ao ministério até a quarta-feira (7) e quer negociar com o governo. Em nota, os manifestantes dizem que “a reforma da Previdência traz a perda de muitos direitos para trabalhadoras e trabalhadores, como a equiparação da idade de aposentadoria entre homens, mulheres e trabalhadores do campo e da cidade".
Os manifestantes fazem parte de grupos como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf).
05 de setembro de 2016
diário do poder
O GRUPO QUEBROU VIDRAÇAS DA ENTRADA DO PRÉDIO PÚBLICO (FOTO: PATRÍCIA COSTA/ DIVULGAÇÃO) |
O Ministério do Planejamento foi invadido, na manhã desta segunda-feira (5), por manifestantes de oito movimentos sociais. São cerca de 300 pessoas, de acordo com a Polícia Militar. O grupo protesta contra a reforma da Previdência. Eles querem que os trabalhadores do campo se aposentem sem precisar contribuir por 30 anos (mulheres) e 35 anos (homens). Essa é a exigência para trabalhadores urbanos e a reforma mudaria esse direito.
Os manifestantes quebraram vidraças da entrada do prédio público, mas a polícia não interveio e não houve confronto. Eles exigem ainda o assentamento imediato de 120 mil famílias acampadas pelo país, a revogação da lei que permite venda de terras para estrangeiros e a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), extinto pelo novo governo.
O grupo pretende acampar em frente ao ministério até a quarta-feira (7) e quer negociar com o governo. Em nota, os manifestantes dizem que “a reforma da Previdência traz a perda de muitos direitos para trabalhadoras e trabalhadores, como a equiparação da idade de aposentadoria entre homens, mulheres e trabalhadores do campo e da cidade".
Os manifestantes fazem parte de grupos como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf).
05 de setembro de 2016
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