Ao final de seus oito anos na chefia do país ainda o mais democrático e ainda mais poderoso do mundo, os Estados Unidos da América, o socialista muçulmano Barack Obama terá deixado uma herança trágica formada por dois legados principais: o surgimento do Estado Islâmico e a capacitação da República Islâmica do Irã como uma potência nuclear.
Uma potência nuclear capaz não apenas de desestabilizar todo o Oriente Médio e de pôr em risco a própria sobrevivência física do Estado de Israel, como também de dizimar qualquer cidade europeia com misseis balísticos intercontinentais armados de ogivas nucleares lançados diretamente do território iraniano em direção ao berço da civilização ocidental.
Exatamente como o socialista muçulmano Obama quis.
As afirmações acima estão baseadas em informações de fontes israelenses das áreas de segurança e estratégia.
As afirmações acima estão baseadas em informações de fontes israelenses das áreas de segurança e estratégia.
Essas fontes mostram que, com base na análise de seções não publicadas do acordo nuclear assinado em julho do ano passado entre Irã e demais potências mundiais, acordo esse para o qual Obama empenhou todo esforço e poder de pressão dos Estados Unidos inclusive sobre seus próprios aliados, a república obscurantista dos aiatolás terá plena capacidade de produção de armas nucleares até o final do ano que vem.
O acordo estabelece que, se uma das partes envolvidas violar os termos acordados, o Irã poderá retomar seu programa nuclear anterior ao próprio acordo.
O acordo estabelece que, se uma das partes envolvidas violar os termos acordados, o Irã poderá retomar seu programa nuclear anterior ao próprio acordo.
A versão oficial vendida por Obama e por líderes da socialdemocracia europeia, é que se tal violação ocorrer, o Irã levaria no mínimo dez anos para atingir capacidade nuclear bélica plena. Mas é justamente nesse ponto que reside a mentira, segundo as fontes de inteligência mencionadas.
Uma primeira evidência dessa realidade que não corresponde a essa versão oficial vem do próprio governo iraniano.
Uma primeira evidência dessa realidade que não corresponde a essa versão oficial vem do próprio governo iraniano.
Ali Akbar Salehi, chefe do programa nuclear do país confirmou ele próprio que o acordo possibilita a retomada do processo de enriquecimento de urânio pelo Irã no caso de descumprimento de cláusulas.
Ele confirmou ainda que essa retomada permitiria um ritmo de enriquecimento ainda mais acelerado em relação ao que ocorria antes do acordo, e seria feita nas instalações de Natanz.
Não é sem razão que o Aiatolá Ali Khamenei vem insistindo em alegar repetidamente que os Estados Unidos estariam rompendo determinadas cláusulas, o que daria ao Irã o pretexto para retomar o processo de enriquecimento em condições muito mais favoráveis do que aquelas anteriores à assinatura do acordo.
Por outro lado, o governo americano insiste em afirmar que um eventual rompimento de cláusulas do acordo implicaria em uma moratória de dez anos sobre o Irã. Mas essa alegação é desmentida pelos fatos:
a) Segundo essas fontes, o Irã ocultou um grande número de centrífugas, usadas no processo de enriquecimento de urânio, durante as inspeções feitas pela Agência Internacional de Energia Atômica. Dentre estes equipamentos ocultados estão centrífugas importadas do Paquistão e da Alemanha.
b) A localidade de Natanz possui instalações onde estão armazenadas cerca de quinze mil centrífugas. Desse total, apenas um terço foram desmontadas durante as inspeções anteriores a assinatura do acordo. Essas centrífugas podem ser remontadas em menos dois meses, segundo admite o próprio Ali Akbar Salehi.
c) O acordo estabeleceu que o Irã poderia deter no máximo trezentos quilogramas de urânio de baixo enriquecimento. Uma quantidade inferior àquela necessária para se obter a massa crítica de alto enriquecimento usada em bombas nucleares.
Por outro lado, o governo americano insiste em afirmar que um eventual rompimento de cláusulas do acordo implicaria em uma moratória de dez anos sobre o Irã. Mas essa alegação é desmentida pelos fatos:
a) Segundo essas fontes, o Irã ocultou um grande número de centrífugas, usadas no processo de enriquecimento de urânio, durante as inspeções feitas pela Agência Internacional de Energia Atômica. Dentre estes equipamentos ocultados estão centrífugas importadas do Paquistão e da Alemanha.
b) A localidade de Natanz possui instalações onde estão armazenadas cerca de quinze mil centrífugas. Desse total, apenas um terço foram desmontadas durante as inspeções anteriores a assinatura do acordo. Essas centrífugas podem ser remontadas em menos dois meses, segundo admite o próprio Ali Akbar Salehi.
c) O acordo estabeleceu que o Irã poderia deter no máximo trezentos quilogramas de urânio de baixo enriquecimento. Uma quantidade inferior àquela necessária para se obter a massa crítica de alto enriquecimento usada em bombas nucleares.
No entanto, fontes de inteligência asseguram que o estoque de urânio em poder do Irã é superior a esse limite acordado, estando uma parte desse material armazenado clandestinamente em Oman e não em Natanz.
Além disso, o Irã prossegue adquirindo urânio não enriquecido no mercado internacional, sob pretexto de realização de pesquisas científicas.
O fato é que o acordo nuclear das potências ocidentais governadas pela esquerda e o Irã é uma farsa.
O fato é que o acordo nuclear das potências ocidentais governadas pela esquerda e o Irã é uma farsa.
Quem mais denunciou a farsa desse acordo foi o chefe de governo israelense, Benjamin Netanyahu.
A República dos Aiatolás Muçulmanos continua firme em seu propósito de se tornar uma potência nuclear no curto prazo, jamais abriu mão de sua intenção deliberada de destruir o Estado de Israel e de se constituir numa ameaça nuclear real e concreta ao mundo ocidental.
O Irã tem conseguido alcançar seus objetivos estratégicos de médio e longo prazo, e para isso contou e conta com o apoio e o suporte inestimáveis de seus principais aliados no ocidente: Barack Hussein Obama e Hillary Clinton.
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