Não há nada pior midiaticamente falando do que defender um muro.
Um muro, segundo o senso comum midiático, é um monumento a segregação, ao preconceito, ao mal.
Os esquerdistas detestam muros, pessoas bacanas não gostam de muros. Apesar de ser bem difícil encontrar um falando mal do muro de Berlim, aliás, falam, com uma certa nostalgia, a queda do muro representa o fim do sonho socialista.
Naquele caso o muro simbolizava um sonho.
Trump fala em fazer um muro na fronteira do México. É um estouro!
Fascista, bélico, louco, irresponsável!!
Eu realmente não tenho elementos para avaliar a eficácia do muro de Trump, mas confesso que sou tocado pela coragem do homem frente ao discurso unânime vigente.
Lá em Israel quando levantaram o muro para impedir o livre trânsito de palestinos, todos foram unânimes.
Segregação, preconceito etc.
Sobre esse muro eu também não tenho profundidade em conhecimento para avaliar sua eficácia em relação aos seus objetivos.
Mas podemos afirmar que Israel tem se mostrado muito eficiente em evitar o terrorismo, mesmo cercado por inimigos em todos os lados, todos berços do terrorismo internacional.
O detalhe curioso sobre esses três muros, o que existia, o que existe e o que se fala em levantar, não está na semelhança, mas na diferença entre seus objetivos e ideologias que representam.
Os muros da direita visam proteger quem está dentro, de um possível invasor, ele não prende ninguém, é uma medida defensiva.
Já o muro da esquerda, o objetivo era claro: prender as pessoas, impedir que as pessoas fujam do regime.
Cuba não tem muros, o mar revoltoso do Caribe já é suficiente.
Enfim, para todo aquele que condena de imediato qualquer muro, sugiro que na próxima reunião do condômino lute para demolir o muro do condomínio.
Compartilhe a piscina, a sauna, a área de lazer com quem está do lado de fora.
Pare de ser fascista!!
12 de agosto de 2016
Joaquim Freitas, O ponto cego
Um muro, segundo o senso comum midiático, é um monumento a segregação, ao preconceito, ao mal.
Os esquerdistas detestam muros, pessoas bacanas não gostam de muros. Apesar de ser bem difícil encontrar um falando mal do muro de Berlim, aliás, falam, com uma certa nostalgia, a queda do muro representa o fim do sonho socialista.
Naquele caso o muro simbolizava um sonho.
Trump fala em fazer um muro na fronteira do México. É um estouro!
Fascista, bélico, louco, irresponsável!!
Eu realmente não tenho elementos para avaliar a eficácia do muro de Trump, mas confesso que sou tocado pela coragem do homem frente ao discurso unânime vigente.
Lá em Israel quando levantaram o muro para impedir o livre trânsito de palestinos, todos foram unânimes.
Segregação, preconceito etc.
Sobre esse muro eu também não tenho profundidade em conhecimento para avaliar sua eficácia em relação aos seus objetivos.
Mas podemos afirmar que Israel tem se mostrado muito eficiente em evitar o terrorismo, mesmo cercado por inimigos em todos os lados, todos berços do terrorismo internacional.
O detalhe curioso sobre esses três muros, o que existia, o que existe e o que se fala em levantar, não está na semelhança, mas na diferença entre seus objetivos e ideologias que representam.
Os muros da direita visam proteger quem está dentro, de um possível invasor, ele não prende ninguém, é uma medida defensiva.
Já o muro da esquerda, o objetivo era claro: prender as pessoas, impedir que as pessoas fujam do regime.
Cuba não tem muros, o mar revoltoso do Caribe já é suficiente.
Enfim, para todo aquele que condena de imediato qualquer muro, sugiro que na próxima reunião do condômino lute para demolir o muro do condomínio.
Compartilhe a piscina, a sauna, a área de lazer com quem está do lado de fora.
Pare de ser fascista!!
12 de agosto de 2016
Joaquim Freitas, O ponto cego
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