ALIADOS DE RENAN JÁ SINALIZAM QUE ELE VOTARÁ CONTRA DILMA
RENAN SINALIZA CHANCE DE APOIAR A DESTITUIÇÃO DA PRESIDENTE
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mantém o mistério sobre o seu voto no impeachment, mas interlocutores do político alagoano, que antes apostavam na abstenção, agora já apostam que ele vai votar pela destituição definitiva de Dilma Rousseff.
O presidente Michel Temer chegou a afirmar ao Diário do Poder que alimentava a esperança de que Renan apoiasse a continuação do seu governo. Essa expectativa cresceu com o embate que ele travou no plenário com os senadores Lindberg Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR), que esta o xingou de “canalha”.
No início do processo, o senador havia sinalizado que preferia se manter neutro. Como presidente do Senado, ele foi o responsável por conduzir as primeiras etapas da tramitação na Casa. Nesse meio tempo, porém, seus laços com governo do presidente em exercício Michel Temer foram estreitando.
Um dos nomes que esteve com Renan nesta terça foi Moreira Franco, um dos auxiliares mais próximos de Temer.
Desde que o impeachment se tornou o cenário mais provável, Renan vem sofrendo pressão de outros peemedebistas para se posicionar. Senadores petistas, porém, pedem para que ele mantenha a neutralidade.
Na última sexta-feira, o peemedebista protagonizou uma cena que foi entendida por muitos como um sinal de que iria votar contra Dilma. Após um bate-boca com a senadora petista Gleisi Hoffmann (PR), se disse arrependido, mas acusou o PT de fazer “provocações” e de “ingratidão”.
Nesta quarta, Renan irá fazer um “balanço institucional” do processo, que chegou ao Senado em abril. Deve usar o momento para se posicionar a favor do impeachment.
31 de agosto de 2016
diário do poder
RENAN SINALIZA CHANCE DE APOIAR A DESTITUIÇÃO DA PRESIDENTE
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mantém o mistério sobre o seu voto no impeachment, mas interlocutores do político alagoano, que antes apostavam na abstenção, agora já apostam que ele vai votar pela destituição definitiva de Dilma Rousseff.
O presidente Michel Temer chegou a afirmar ao Diário do Poder que alimentava a esperança de que Renan apoiasse a continuação do seu governo. Essa expectativa cresceu com o embate que ele travou no plenário com os senadores Lindberg Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR), que esta o xingou de “canalha”.
No início do processo, o senador havia sinalizado que preferia se manter neutro. Como presidente do Senado, ele foi o responsável por conduzir as primeiras etapas da tramitação na Casa. Nesse meio tempo, porém, seus laços com governo do presidente em exercício Michel Temer foram estreitando.
Um dos nomes que esteve com Renan nesta terça foi Moreira Franco, um dos auxiliares mais próximos de Temer.
Desde que o impeachment se tornou o cenário mais provável, Renan vem sofrendo pressão de outros peemedebistas para se posicionar. Senadores petistas, porém, pedem para que ele mantenha a neutralidade.
Na última sexta-feira, o peemedebista protagonizou uma cena que foi entendida por muitos como um sinal de que iria votar contra Dilma. Após um bate-boca com a senadora petista Gleisi Hoffmann (PR), se disse arrependido, mas acusou o PT de fazer “provocações” e de “ingratidão”.
Nesta quarta, Renan irá fazer um “balanço institucional” do processo, que chegou ao Senado em abril. Deve usar o momento para se posicionar a favor do impeachment.
31 de agosto de 2016
diário do poder
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