"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

PALÁCIO CAPANEMA RETOMADO


PF RETOMA PRÉDIO INVADIDO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, NO RIO
BRINCADEIRA EXIGIA RECRIAÇÃO DE MINISTÉRIO, OCORRIDA HÁ 2 MESES


CERCA DE 50 AGENTES CHEGARAM AO PRÉDIO ÀS 6H E INICIARAM A RETOMADA. (FOTO: REPRODUÇÃO TV GLOBO)


Cerca de 50 agentes da Polícia Federal retomaram para o governo federal o controle do Palácio Capanema, no Rio de Janeiro, que fora invadido por manifestantes contrários ao governo Michel Temer. 


Essa brincadeira começou para protestar contra a a criação Secretaria da Cultura no governo Michel Temer, porque a classe artística temia o fim de boquinhas ocupadas pelos amigos que controlam há anos, no Ministério da Cultura (Minc), os guichês da Lei Rouanet. 

Os policiais chegaram por volta das 6h da manhã ao Palácio Capanema, que abriga órgãos do Minisério da Cultura e iniciaram a ocupação da área governamental, emporcalhada por meses de invasão e profusao de cartazes de protesto, alguns bizarros.

Os manifestantes invadiram o prédio para protestar contra a transformação do Ministério da Cultura em Secretaria da Cultura, e a consequente extinção de cargos ocupados por amigos de artistas que têm uma espécie de "conta corrente" liberada pelos favores da Lei Rouanet. 

A invasão permaneceu mesmo após o presidente Michel Temer decidir pela recriação do Minc, impedindo o funcionamento regular dos órgãos de sua estrutura.

A expectativa, agora, é que sejam apuradas responsabilidades, identificados os responsáveis e encaminhados à Justiça.



25 de julho de 2016
diário do poder

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