A PESQUISA QUE A CNI/IBOPE NÃO GOSTARIAM DE FAZER.
Cartaz de protesto numa das mega manifestações anti-PT recentemente ocorrida no Brasil (Foto: Veja) |
Tanto o DataFolha como o Ibope, considerados os dois mais importantes institutos de pesquisa do Brasil, relutaram um bocado para para ouvir o ronco das ruas. Logos esses dois institutos que derramavam ao longo dos anos do desgoverno do PT um turbilhão de pesquisas que apontavam o Lula e, depois a Dilma, como supostos redentores do Brasil, os construtores do Brasil Maravilha como nunca antes na história deste país.
E, os números dessas sondagens eram abundantemente repercutidos pelos veículos da grande mídia, era o mainstream caboclo a serviço da mentira e da empulhação. Lula e seus sequazes eram os intocáveis e poderiam fazer o que quisessem embalados pelos números dessas pesquisas, espécie de carta de alforria para que Lula e seus asseclas pintassem e bordassem sem dar qualquer satisfação ao distinto público.
Sabe-se, inclusive, que ao longo de todos esses anos, o Ibope mantinha um contrato de fornecimento das ditas “pesquisas qualitativas” com o Palácio do Planalto, adstrito ao Ministério Sem Pasta do marketeiro João Santana. O fato, por si só, por questões éticas, desqualificava o Ibope para a elaboração de pesquisas eleitorais destinadas ao consumo do grande público.
Nessa época sucessivas CPIs da Petrobras foram enterradas no Congresso Nacional. Não havia estourando ainda o fabuloso escândalo do Petrolão que eviscerou a serpente petralha. Estavam todos juntos: os empresários grandalhões, os políticos da base alugada, os jornalistas de aluguel e tutti quanti. A ponto de Lula e seus sequazes ensaiarem a implantação dos “sovietes”, conselhos “populares” no mais legítimo modelo leninista, aos quais caberia a tarefa de decidir políticas públicas e legislar de fato à revelia do Congresso Nacional. Os deputados e políticos de maneira geral que nunca foram tolos, sentiram o cheiro de carne queimada e jogaram na fogueira o projeto de lei da indigitada “Presidenta”.
De tanto dinheiro público que roubaram e face ao extremo perigo de rodar as máquinas da Casa da Moeda a todo vapor, a situação tornou-se calamitosa reafirmando, in totum, a velha máxima verberada com a mais alta sabedoria pela veneranda Dama de Ferro: “O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros”.
E como o dinheiro está rarefeito, pero no mucho..., dado ao fato do despudorado aparelhamento de todas as instâncias estatais, os institutos de pesquisa, que não vivem de vento foram à luta, como é o caso agora do Ibope. Esse instituto há anos mantém um contrato de fornecimento de pesquisa para a Conferação Nacional da Indústria (CNI), órgao máximo de representação do empresariado industrial, entidade que há muito tempo se entregou de corpo e alma para o Lula e seus sequazes reeditando o modelo fascista de Mussolini e também nazista de Hitler. Tanto é que deu o SESI - Serviço Social da Indústria, para o PT administrar e lá está o Luiz Meneguelli como chefão dessa entidade que gerencia uma verba vultosa. Meneguelli foi um dos acólitos mais próximos de Lula no processo de fundação do PT e da CUT. Está lá desde o primeiro mandato de Lula.
Como não dá para tapar o sol com a peneira o Ibope teve que fazer jus ao seu contrato com a CNI e foi a campo para testemunhar o que o Brasil todo sabe: ninguém suporta mais o Lula, o PT e o desastroso desgoverno da Dilma. Sim, a intolerância dos brasileiros está expressa no fato de que apenas os mais ferrenhos adeptos do PT conferem ao governo um apoio de apenas um dígito.
Notem que a engenharia social do movimento comunista do século XXI usa e abusa da acusação de "intolerância" invocando-a face a qualquer reação popular que se levante contra esse nauseabundo festival bundalelê que se esparrama pelo mundo.
Talvez isso tenha ficado muito bem caracterizado nas recentes manifestações populares anti-PT que explodiram em todo o Brasil levando milhões às ruas. Numa escala de 1 a 10 a maior e mais perfeita intolerância à cambada de psicopatas que fustiga a Nação brasileira foi grafada num cartaz de protesto numa dessas passeatas. “Não tenho ódio do PT, tenho nojo”.
Para concluir, se verifica nos números do Ibope veiculados no site da revista Veja, a histórica e saudável intolerância à bandalha comunista ladravaz que ainda teima em se segurar no poder. Leiam:
A crise política por que passa o governo Dilma Rousseff derrubou a aprovação da presidente para um dígito, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira. De acordo com o levantamento, 68% dos brasileiros consideram o governo Dilma ruim ou péssimo - pior marca já atingida por um presidente desde a redemocratização do país. Até agora, o recorde negativo pertencia a José Sarney, em julho de 1989 (64% de reprovação). Apenas 9% dos brasileiros consideram o governo bom ou ótimo - número pouco melhor do que o registrado por Sarney naquele ano: 7%.
O levantamento foi realizado entre 18 e 21 do mês passado, antes, portanto, da revelação, por VEJA, do conteúdo do depoimento prestado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa em acordo de delação premiada. Apontado como chefe do chamado clube do bilhão, o dono da UTC afirmou aos investigadores que foi coagido pelo hoje ministro Edinho Silva a doar dinheiro para a campanha de Dilma à reeleição. Edinho foi tesoureiro da campanha da petista ao Planalto no ano passado.
Foram ouvidas 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais e o grau de confiança é de 95%.
01 de julho de 2015
in aluizio amorim
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