Desocupado que vive de programas assistencialistas do governo é igual em todo o mundo. Isso não é privilégio/novidade do PT nem dos brasileiros. Lembram-se do filme “Menina de Ouro”? Pois, é, existem aqueles tipos no Canadá, nos EUA, na Europa, em todo lugar. A diferença é que lá nos EUA/Canadá etc. tem fiscalização: existe Patrulha Escolar, Fiscal para saber se a criança está mesmo frequentando a escola, não é como aqui, que as “mães” só precisam parir para receber a “bolsa” que, nos países de primeiro mundo, chega a cerca de US$ 300 “por cabeça”. Ademais, quando o fraudador é flagrado, se for funcionário público, perde o cargo/função e tem que ressarcir o erário.
Eu digo desocupado, porque, na maioria das vezes, são mulheres/homens jovens que, na sua totalidade, “não gostam de estudar e nem de trabalhar” (preferem parir/fazer filhos que não podem criar). Sempre existirão os irresponsáveis em todas as sociedades. Aparentemente, aqui no Brasil, essa turma é maior e mais visível, o que desemboca nessa explosão demográfica.
O governo do PT criou um Programa que só tem entrada, não oferece nenhuma saída, nem Educação/Planejamento Familiar, e as poucas alternativas (pílula anticoncepcional/preservativo) nos postos de saúde (atenção primária) ficam às moscas. Assim, para ganhar a “bolsa”, como diz a presidente em exercício, elas preferem abrir o “negócio” e parirem.
EXEMPLO PESSOAL
Eu morei, quando casada, num subúrbio do Rio, próximo a várias favelas. A rua onde eu morava era cercada pelo Jacarezinho, Marlene, Rato Molhado, Pica-Pau e Xuxa. Pois bem, todos os sábados, aparecia uma moradora de uma dessas favelas pedindo gêneros alimentícios, acompanhada de quatro filhos pequenos. Na primeira vez, eu dei os alimentos (uma cesta básica) e, ao mesmo tempo, ofereci-lhe um trabalho: pagar-lhe-ia para passar uma pilha de roupas para mim, com a possibilidade dela ficar trabalhando nos cuidados da casa, já que sou profissional liberal. Resposta: “Não, senhora. Não posso. Com quem vou deixar meus filhos?”. Pegou a sacola com os alimentos e foi bater no portão do vizinho.
Depois soube que os alimentos coletados eram trocados por pedras de crack na ‘boca.’ Aí já é demais: sustentar viciado enquanto eu trabalho, às vezes, até aos domingos, viajo para outros estados, não tiro férias há quase vinte anos… Já não basta a altíssima carga tributária que nós trabalhadores temos que suportar para sustentar a Corte e um bando de sanguessugas que em nada contribuem para a evolução/harmonia da sociedade, “ólogos” de plantão que, diuturnamente, tentam me convencer que eu “sou responsável” pelo resultado da irresponsabilidade de um bando de vagabundos?
Reitero o que disse no início desse comentário: aqui, como lá, irresponsáveis há (aos magotes). A diferença é que por cá o descontrole é total, a fiscalização é nenhuma e miséria “pouca é bobagem”, é moeda de troca.
14 de julho de 2015
Dione Castro da Silva
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