O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) oferecerá mais de 1 milhão de vagas este ano, segundo o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, com redução de aproximadamente 60% em relação a 2014, quando foram oferecidas mais de 2,5 milhões de vagas.
O programa é um dos que sofre com o corte de R$ 9,423 bilhões do Ministério da Educação (MEC). A pasta foi a terceira com maior corte no Orçamento da União deste ano. O Pronatec foi criado em 2011 para expandir a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país.
Questionado sobre a meta anunciada pela presidente Dilma Rousseff durante a campanha presidencial, de mais 12 milhões de vagas no programa até o fim do segundo mandato, Janine disse que este é um ano atípico, depois de 12 anos de investimentos crescentes na educação.
O ministro esteve quarta-feira em audiência pública na Câmara dos Deputados, onde falou por quatro horas sobre programas e cortes no orçamento do MEC. Segundo ele, um dos grandes exemplos de cortes são as obras das universidades federais. “Obras que estão avançadas não serão cortadas, porém as obras que deveriam iniciar, não vamos poder iniciar. Temos que administrar uma dificuldade econômica, e vamos fazer isso da melhor maneira possível. Nós asseguramos o custeio para universidade e institutos federais, os programas de merenda, transporte e assistência escolar, o Dinheiro Direto na Escola”, disse ele.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Reduzir o Pronatec, carro-chefe da eleição de Dilma, não significa nada. O programa sempre foi uma obra de ficção, uma peça de marquetagem política para enganar eleitores. Apenas isso. O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é pior ainda: enche de dinheiro as faculdades e enche dívidas os estudantes, que jamais terão condições de pagá-las e terão de ser anistiados. O Fies é também mais uma arma eleitoral, porque não havia vestibular para entrar na faculdade, bastava o diploma do segundo grau. Uma vergonha. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Reduzir o Pronatec, carro-chefe da eleição de Dilma, não significa nada. O programa sempre foi uma obra de ficção, uma peça de marquetagem política para enganar eleitores. Apenas isso. O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é pior ainda: enche de dinheiro as faculdades e enche dívidas os estudantes, que jamais terão condições de pagá-las e terão de ser anistiados. O Fies é também mais uma arma eleitoral, porque não havia vestibular para entrar na faculdade, bastava o diploma do segundo grau. Uma vergonha. (C.N.)
13 de junho de 2015
Deu na Agência Brasil
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