AÇÃO POR CRIME COMUM NA PGR PODE LEVAR A AFASTAMENTO POR 6 MESES
A INTENÇÃO É AFASTAR DILMA DO PODER COM O
A INTENÇÃO É AFASTAR DILMA DO PODER COM O
IMPEACHMENT. FOTO: ROBERTO STUCKERT FILHO/PRO)
PSDB, DE, PPS e SD se uniram e decidiram ingressar na Procuradoria-Geral da República (PGR) com duas representações contra a presidente Dilma Rousseff por crime comum. As denúncias são em razão das pedaladas fiscais de 2013 a 2015, já que a lei veda que bancos públicos como Caixa, Banco do Brasil e BNDES financiem seu controlador, no caso a União. As alegações são de crime contra o sistema financeiro e o objetivo é conseguir o mesmo efeito do impeachment da presidente, mas de outra maneira, pois a oposição não conseguiu pareceres jurídicos que sustentem um pedido de impedimento por crime de responsabilidade.
A ação foi redigida pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Justiça, Miguel Reale Júnior, o mesmo que, recentemente, deu parecer contrário ao pedido de impeachment por crime de responsabilidade. Caso a PGR e o STF acatem a representação, a Câmara dos Deputados não terá alternativa, a não ser votar a abertura de inquérito, o que obriga o afastamento imediato de Dilma da Presidência por seis meses. Ainda assim, a oposição tenta aproveitar o momento de racha na base do governo na Câmara para facilitar a obtenção dos 342 votos necessários para aprovar o inquérito.
21 de maio de 2015
diário do poder
PSDB, DE, PPS e SD se uniram e decidiram ingressar na Procuradoria-Geral da República (PGR) com duas representações contra a presidente Dilma Rousseff por crime comum. As denúncias são em razão das pedaladas fiscais de 2013 a 2015, já que a lei veda que bancos públicos como Caixa, Banco do Brasil e BNDES financiem seu controlador, no caso a União. As alegações são de crime contra o sistema financeiro e o objetivo é conseguir o mesmo efeito do impeachment da presidente, mas de outra maneira, pois a oposição não conseguiu pareceres jurídicos que sustentem um pedido de impedimento por crime de responsabilidade.
A ação foi redigida pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Justiça, Miguel Reale Júnior, o mesmo que, recentemente, deu parecer contrário ao pedido de impeachment por crime de responsabilidade. Caso a PGR e o STF acatem a representação, a Câmara dos Deputados não terá alternativa, a não ser votar a abertura de inquérito, o que obriga o afastamento imediato de Dilma da Presidência por seis meses. Ainda assim, a oposição tenta aproveitar o momento de racha na base do governo na Câmara para facilitar a obtenção dos 342 votos necessários para aprovar o inquérito.
21 de maio de 2015
diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário